Macaíba

Prefeitura de Macaíba promove espetáculo para lembrar a paixão de Cristo

Para relembrar a vida, a Paixão, a morte e, principalmente, celebrar a ressurreição de Jesus Cristo, a Prefeitura de Macaíba realiza, pelo segundo ano consecutivo, o espetáculo da Paixão de Cristo, protagonizado nesta edição por diversos grupos de teatro locais, dentre os quais, Companhia Teatral Nascidos da Cultura, Filhos da Arte e o Grupo de Teatro de Cajazeiras.

A primeira apresentação acontecerá na noite desta quarta-feira (27/03), na Praça José Amorim (Praça da Igreja Matriz), começando por volta das 20h. A segunda apresentação ocorrerá em plena Sexta-Feira da Paixão (29/03), em frente à capela do distrito de Cajazeiras, também a partir das 20h.

De acordo com o secretário municipal de Cultura e Turismo, Sérgio Nascimento, aproximadamente 100 pessoas estão envolvidas na produção e no elenco da peça. Grande maioria do elenco é composta por jovens atores macaibenses, tanto da zona urbana quanto da zona rural.

Parabéns à gestão municipal por incentivar a preservação da tradição cristã, envolvendo jovens nesta produção. Para além de uma manifestação de fé e atividade de integração social, é também um investimento na formação de uma cultura de paz, tão necessária em dias de hoje.

Macaíba

Sobre nossas bocas de ferro

Apesar de tantos anos presentes no cotidiano das nossas ruas, há quem ainda se incomode com o barulho que provocam além do ruge-ruge comum em dias de movimento no Centro da cidade. Os mais modernos começaram a classificar como “poluição sonora”. O certo é que em Macaíba os carros de som ainda se apresentam como meios eficientes de comunicação. Com mensagens curtas, objetivas e claras, transitam com destreza e coragem por todas as avenidas, ruas, e vielas, do asfalto à poeira. Anunciam de tudo a todos: campeonatos, matinês, luta de anão em circos, promoção de melancia, candidaturas, shows, ações da Prefeitura e notas de falecimento.

Houve um tempo em que a atividade era muito mais desafiadora. Carros eram adaptados para a sonorização. Os preferidos eram a Veraneio (Chevrolet) e Kombi (Volkswagen). Quase sempre transformados em quintais, sem nenhum critério técnico, viravam geringonças que mais fumaçavam e pifavam seus geradores, que desfilavam veiculando os anúncios contratados. Mas funcionavam, mesmo assim! Sobretudo numa época em que a linguagem era outra e as possibilidades de meios muito menores. Alguns eram comandados por locutores ao vivo, que passeavam à bordo com o discurso na ponta da língua, microfone flanelado na mão e um calor profissional; outros recorriam às fitas k-7 com mensagens gravadas com melhor produção, algo ultramoderno para aqueles tempos, mas que impediam a personalização da mensagem. Locuções ao vivo permitiam que as mensagens fossem dirigidas diretamente a quem passava, às figuras conhecidas da cidade, aos comerciantes…

Hoje muita coisa mudou! Não se vê mais bocas de ferro, que irradiavam longe e levavam qualquer voz ao outro lado da cidade, eram resistentes, entretanto não garantia tanta qualidade de sonorização. Os equipamentos são digitais, alto-falantes de última geração e mensagens gravadas que chegam ao operador do carro por nuvem, via internet. Mas a essência do meio continua a mesma! O carro de som continua presente onde sempre esteve, nas ruas de Macaíba, acordando os macaibenses, incomodando alguns, mas funcionando, sendo eficiente e fiel aos seus objetivos elementares.

Tudo isso a dizer para destacar também os macaibenses que se aventuram para manter vivo este meio. Dias atrás a @revistacoite tratou dos locutores e nesta postagem completa a homenagem.


O memorialista Marcelo Augusto nos relata que os mais antigos não esquecem a Pipoqueira de seu Galego, praticamente o primeiro carro de som de Macaíba, lá pelos idos dos anos 70, que era operado por Otávio, irmão do maestro Genivaldo. Otávio, o saudoso Ferreira Lima, também foi locutor da 87 FM Macaíba no início dos anos 2000, era marido da também saudosa dona Zefinha da Prefeitura.

Depois as comunicações públicas eram feitas pelo serviço de som da APC associação Pax Club, com o locutor Dioclécio do Barro Vermelho. Assunto que vai merecer uma postagem à parte.

Nos anos 80, Luiz Antônio chega e monta seu carro de som, uma Kombi com duas caixas Staner e duas bocas de ferro.

Depois, Fransimar Ferreira, o Mazinho, monta uma Veraneio como carro de som, a que ilustra esta postagem, e contrata o saudoso locutor Heriberto, que também teve seu próprio carro de som.

Referências justas a João Maria da Casa Velha, Francolin e a Tião do Rojão.

Mais tarde, Dudu inova com propagandas comerciais e ao vivo em frente às casas comerciais, sempre com irreverência e usando um carro de som montado por ele mesmo, todo paramentado.

Hoje o mercado é ocupado e liderado com competência técnica por Giba Som e JB comunicações, ao lado de Dudu, que ainda faz bem feito e com muita experiência.

Parabéns a todos esses guerreiros, empreendedores e mestres da comunicação verdadeiramente de massa, que, por todo esse talento, sempre irá funcionar, manter Macaíba viva, falante, integrada.

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O bar Gato Preto, das Cinco Bocas

O escritor Valério Mesquita sempre nos contou sobre o Bar Gato Preto, que a @revistacoite transformou em personagem para as suas narrações. Às gerações modernas, recortamos fragmentos de dois textos que publicou na Tribuna do Norte. O primeiro, de setembro de 2014:

“’Cinco Bocas’ foi o território humano e sentimental de Macaíba, cuja embaixada era o bar “Gato Preto”, que tem suas origens nos primórdios da “civilização”. Foram quase cem anos de história viva. (…) Nele vislumbro os vultos inaugurais de Zé Solon, Alberto Silva, Chico Cajueiro, Lula Ramos, Jorge Chocalheiro, Zé Pelado, Manoel Sabino, Chico de Dulce, Banga, Sinval Duarte, Manoel Pixilinga, Jorge de Papo, Odilon Benício, entre tantos outros que desapareceram vítimas do tempo, esse astrólogo arbitrário. As “Cinco Bocas” ferinas, são cinco ruas que deságuam como um rio noturno na intimidade simples dos lençóis de minha terra. Rua do Cajueiro, Rua do Benjamim, Beco de Seu Alfredo, Beco do Mercado e Rua da Cruz. (…) Era um bar, com todos os seus habitantes. Figuras opacas, empíricas, etílicas. Todos reduzidos à humanidade comum. Todos crentes de que a verdade e a vida nunca estão num único sonho mas em muitos. Foi o nosso “Grande Ponto” que tombou e morreu como o de Natal. Tanto ontem quanto hoje, caracterizou-se como um cenário profuso e difuso, tecido de conversas banais, de palavras soltas, malandras, boatos, chafurdos soprados pelo errante vento da esquina. Tudo coisas fugidias: prateleiras, garrafas solitárias e eternas, sinucas, bilhares. (…) Ai de nós se não fosse o mistério do nome, do 13, do “Gato Preto”. Por que “Gato Preto”? Não sei. E as coisas misteriosas são fascinantes. É por isso que se encantaram…”

“(…) histórico, pilhérico, boêmio, irreverente central de boatos, beatos e beócios, com quatro sinucas e muitos proprietários: Miguel, Pelado, Antônio Assis, Seu Vital e tantos outros mais antigos que já nem me lembro mais. (…) Morreu o Gato Preto e com ele as sinucas e bilhares, sustentados pelos sectários e notívagos de Macaíba.” (agosto de 2007)

A foto da postagem é de autoria desconhecida, mas apresenta a fachada do bar original.

Macaíba

O cavalo da oposição passou!

Depois das duas bordoadas projetadas pelas primeiras pesquisas eleitorais anunciadas, a oposição macaibense perdeu o chão, parece natimorta, desapareceu antes de aparecer.

Emídio saiu na frente em várias frentes, não só nas sondagens. Está apresentando uma base política presente nas redes sociais, principalmente.

Se não cair na soberba do “já ganhou”, já ganhou!

Macaíba

Governo do Estado e Prefeitura de Macaíba se unem para concretizar o sonho da ZPE

Na manhã desta sexta-feira (22) aconteceu no auditório da Governadoria uma audiência que discutiu a recriação da ZPE de Macaíba. Idealizada há 34 anos, a Zona de Processamento de Exportação do município foi oficializada há 14 anos, mas como nunca saiu do papel, a Lei de sua criação perdeu seu efeito. Agora, vários entes se unem para reativá-la, com as garantias dos órgãos públicos à implantação de toda infraestrutura necessária para sua instalação.

A Governadora Fátima Bezerra garantiu aos presentes que dará prioridade à pauta no Consórcio Nordeste, que reúne todos os governadores da região. A Prefeitura de Macaíba foi representada pelo secretário municipal Edivaldo Emídio, que ressaltou a necessidade fundamental da união de esforços para a concretização da ZPE.

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Macaíba, Presidente da ZPE, Auri Simplício, explicou que será necessário um investimento de até R$ 70 milhões para a nova ZPE. Segundo Simplício, a prefeitura busca parcerias público-privadas e emendas parlamentares para a infraestrutura necessária – drenagem, pavimentação, iluminação e energia para a área.

Também participaram da reunião, o deputado federal do Piauí, Florentino Neto, Presidente da Frente Parlamentar das ZPEs; Fernando Mineiro, deputado que também compõe a Frente; Roberto Serquiz, Presidente da FIERN; Aldemir Freire, diretor de Planejamento do Banco do Nordeste; Luis Antônio Lacerda, vice-presidente da Fecomercio e presidente do SindComércio; Isaias Revoredo, Presidente da CDL-Macaíba; empresário Venício Gama; Mário Viveiros, Presidente da Associação Brasileira de ZPEs; representantes de vários estados do norte-nordeste e secretários de Estado. O mandato do deputado estadual Kléber Rodrigues também esteve representado.

A ZPE de Macaíba tem 162 hectares e capacidade para cerca de 40 indústrias, é a primeira ZPE privada do país. O local fica situado nas proximidades da BR-304, também conhecida como Reta Tabajara.

As Zonas de Processamento de Exportação são o instrumento global pelas quais países garantem que seus impostos não serão “exportados”. O sucesso industrial da China nas últimas décadas, por exemplo, se deve a centenas de ZPEs.

Macaíba

Para que servem as pesquisas eleitorais?

Desde bichano, o Gato Preto ouve o mesmo lengalenga sobre pesquisas eleitorais. Quando o candidato preferido está na frente, é pipoco! é já ganhou! mil postagens… quando o candidato de estimação está perdendo na projeção, é fraude! é pesquisa papa-figo (aquela que só engana menino)! é pesquisa comprada…

Nesta quarta-feira, também conhecida como hoje, o Instituto Exatus publicou no Agora RN a segunda pesquisa oficial para a Prefeitura de Macaíba. Os números estão nas redes do periódico. A questão aqui é outra…

Se existe uma coisa complexa e fundamental a se fazer numa campanha política, é analisar pesquisas. Sem esse cuidado e habilidade, nenhum candidato vai a lugar nenhum. Tratamos de levantamentos sérios, sem paixões, ilusões.

Uma pesquisa eleitoral é muito mais do que é divulgado nas redes sociais… primeiro lugar, segundo, terceiro… Para uma estrutura competente de campanha, às vezes, esses são os dados que menos importam, mas necessários para animar as claques e ajudar a convencer indecisos e angariar recursos. As informações mais importantes estão lá embaixo nas tabulações. É lá onde estão os pontos fortes e fracos dos candidatos; é lá onde, por exemplo, pode estar escrito que tal gestor é ótimo em promover festas, mas péssimo na saúde; e, por consequência, é lá onde o segundo colocado, bem assessorado, pode calibrar seu discurso e virar o jogo.

“Se a eleição fosse hoje fulano de tal venceria com folga…” A chamada clichê de todos os textos que noticiam pesquisas… mas acontece que a eleição não é hoje e ainda tem muita bola para rolar!

Este ano o TSE tornou mais rígidos os critérios para realização e divulgação de pesquisas, com punições severas para quem frauda e para quem manda fraudar.

Pesquisar é técnica baseada em ciência e custa caro. Para ser eficaz, não pode ser feita para agradar ninguém.

O Gato Preto conhece há muito tempo os que dirigem o Agora RN e atesta que jamais ocupariam seus valiosos centímetros de coluna com dados manipulados nem arriscariam a reputação do jornal.

Portanto, quem tiver comendo poeira, trate de contratar uma assessoria profissional, deixar de mínimi e jogar para ganhar. O resto é conversa fiada!

Macaíba

Sobre a voz e o silêncio de Araceli Gomes

Macaíba é terra de grandes comunicadores, de vozes habilidosas em embalar multidões. É terra de gente apaixonada por rádio. Não à toa tem papel importante na militância pela regulamentação da radiodifusão comunitária, que foi escola para muita gente boa por aqui.

Mas muito tempo antes nossos palanques e palcos eram animados por gigantes, comunicadores natos, irreparáveis, cada um com seu estilo, sua habilidade. Diocleciano Medeiros, o Dioclécio do Barro Vermelho, o mais antigo de todos; Batista da Fonseca, Genivaldo Lima, Luiz Antônio do Nascimento; Gutemberg Marinho de Carvalho, o mais refinado, requisitado para os eventos do high society macaibense, como Rosa de Maio, concurso da mais bela moça, festas de debutantes etc..

Hoje também são muitos e tantos talentos… As macaibenses se revelaram neste meio e algumas despontam estado afora com muito sucesso e competência.

Só para citar alguns da geração contemporânea: Jó, João Batista, Sandrinha, Ceiça Ribeiro, Dudu, o saudoso César Fofão, Júnior Ribeiro, o versátil Marcelo Augusto e Araceli Gomes. Todos amigos do Gato Preto!

Aliás, por onde anda Araceli? Voz marcante, conhecida por sua potência e fluidez. É um veterano com comunicação jovem. Lá atrás narrava futebol em Afonso Bezerra-RN. Mais tarde, já radicado em Macaíba, por indicação de Marcelo Augusto, embarcou nos carros de som anunciando o Supermercado Nova Dimensão, do saudoso Gercino Saraiva Maia; foi contratado pela 95 FM, que mantinha seu estúdio em Macaíba, onde comandava as pick ups no matutino Raízes Nordestinas. Também foi locutor de loja no antigo Supermercado Gama. Fez sucesso anunciando grandes shows e nas rádios comunitárias da cidade. Palanqueiro dos bons, Araceli embalou muitas campanhas, emocionando legiões e imprimindo sua marca em campanhas antológicas, anunciando nomes como Odiléia, Valério Mesquita, Luizinho, Mônica Dantas, Fernando Cunha, Marília Dias, Gabibaldi, José Agripino e tantos outros.

Macaíba gosta de ouvir a voz de Araceli e respeita sua História.

Cultura

Dica do Gato Preto

Semana Santa taí, rios e açudes transbordando pelo estado, a fatura tá grande!

A receita eu não sei, mas uma tilápia dessa, com macaxeira, farofa, batata e limão é o melhor que pode acontecer!

Se for beber (vinho), não dirija, mas me chame.

Esta foi fisgada no Mundo Novo, nos domínios de Sant’Ana de Caicó.

Blog

19 de março: Salve, São José!

Dia do Padroeiro do Trabalhador.
Que interceda por chuva de bençãos para nossa terra!
Um abraço aos amigos da Vila São José.

Blog

Apesar do martírio de Aylan, o mundo está muito pior!

Certamente quase ninguém lembra do menino Aylan, mas a imagem do seu cadáver, que circulou o mundo quase nove anos atrás, jamais saiu da memória deste repórter.

Segundo Lucía López Alonso, em publicação da Religión Digital, 02-09-2020, “sua diminuta biografia segue sendo uma das mais duras metáforas da sociedade atual.

Em um mundo semeado pela violência e morbidez, a imagem do cadáver do menino sírio de 3 anos viralizou em setembro de 2015. A internet e a globalização conseguiram a façanha: temos permanentemente a visão do horror, onde quer que vivamos, se contamos com um computador ou uma televisão.

De pai curdos, o menino Aylan morreu em uma praia da Turquia. Sua vida deteve-se a meio caminho da fuga que empreenderam para se salvar, para sair da Síria e chegar à Europa. Despertando com assombro a realidade da crise de refugiados que explodiu em 2015, o chamado Primeiro Mundo indignou-se por ter permitido a morte de uma criança.

Como George Floyd em 2020, Aylan morreu asfixiado há oito anos. Vítimas de uma guerra sem fim. Ao seu lado também faleceram o seu irmão de 5 anos e sua mãe. Somente o pai da família sobreviveu ao naufrágio do bote em que cruzavam o mar.

A cultura do espetáculo, que nos acostumou a contemplar tragédias como a de Aylan, tornou mundialmente identificável o corpo sem vida da criança síria. A falta de solidariedade real encarregou-se, primeiro, de que não deixasse chegar à Grécia de uma maneira segura. E nós fizemos o resto: deixar de falar de Aylan.

Quase nove anos depois, o drama dos refugiados continua. Os governos, sempre pretendendo controlar os meios de comunicação, a economia e os fluxos migratórios, não evitaram que algumas vidas valham mais que as demais. O Ocidente continua recebendo com arame farpado as famílias, como a de Aylan. Quantas crianças morreram, desde então, em condições similares as suas? Do Mediterrâneo a Califórnia, ao menos hoje o planeta deveria voltar a recordar de Aylan. Um cidadão com direitos, uma criança com futuro, que não teve nada disso. Talvez nessa praia turca sempre vá existir essa esperança impossível.”

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Walter Alves dá um gás no MDB macaibense

A festa foi para celebrar principalmente a filiação do prefeito Emídio Jr e sua base aliada ao PP de João Maia. Evento bem prestigiado, animado, bonito, organizado, mas na análise do Gato Preto, que assistiu tudo por cima do muro, quem mais brilhou ao lado dos anfitriões foi o vice-governador Walter Alves.

E a explicação é fácil e racional!

Por décadas o PMDB macaibense (vai a sigla antiga mesmo) viveu sob uma égide caquética.

Com todo respeito à sua memória, em 2004 Aluízio Alves, até lá ovacionado por uma Macaíba aluizista, subiu duas vezes no palanque que reelegeu Dr. Fernando e a única memória que trouxe aos seus discursos foram as cruzadas que fazia a pé de Natal a Macaíba muitos anos antes.

Garibaldi Filho, pai de Walter, sempre conquistou votações históricas na cidade… E retribuiu com mandatos atenciosos às causas do município.

Mas chegou a hora de renovar! E foi essa a impressão que Walter Alves deixou na sua passagem pelo ato de filiação. Ele, presidente estadual do MDB, veio endossar a presidência municipal da também jovem Raquel Barbosa, advogada, pré -candidata a vice-prefeita ao lado de Emídio.

Entusiasmado no discurso, trajando seu verde inseparável, o vice-governador reconheceu que a sigla seguirá renovada, forte na parceria com o mandato de Emídio e comprometida com sua reeleição.

Indiscutivelmente, adesão importante que mereceu cada aplauso. Afinal, Walter conhece como poucos os caminhos de Brasília e tem trânsito livre com muita gente que tem a caneta cheia de tinta por lá.

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