Internet

E se a moda pega no Brasil?

O Gato Preto talvez seja um dos últimos a ler, rabiscar, recortar notas de jornais…

Vejam na foto a que destaquei do AgoraRN, edição do dia 28 de março de 2024…

Em nível de Brasil, se algo parecido fosse aplicado, além da idade etária dos usuários, os legisladores e órgãos de controle deveriam observar muito mais que a idade mental dos internautas. Por aqui tem muito marmanjo com cérebro de ervilha espalhando fake News e outros desserviços que nada tem a ver com pouca idade.

Economia

Empresário Venício Gama acelera a construção do Favorito Atacarejo em Nova Parnamirim

Com fortes raízes em Macaíba, o Favorito não para de expandir sua rede. Além das lojas já conhecidas por várias cidades, o grupo está construindo um grande atacarejo na Avenida Ayrton Senna, em Nova Parnamirim, com obras aceleradas.

O Favorito é uma empresa com história familiar e experiência empresarial de quase 40 anos do empresário Venício Gama, que comanda os negócios ao lado da sua esposa, Sandra Gama, e do filho, Vinicius Gama.

Em 1981, quando assumiu os negócios do pai, o empresário Venício Gama consolidou uma história que passou por fábrica de colchão e móveis, comércio de ovos e cereais em mercearia, posto de gasolina, galeteria, padaria artesanal e industrial, atacado e panificadora.

Foi o início de uma trajetória para ter o seu próprio supermercado. Negócio próprio que se iniciou em 1990 com a abertura do primeiro Supermercado Gama, em Parnamirim.

Parabéns ao Grupo Favorito. Antes de ser um negócio, trata-se de um investimento em desenvolvimento econômico, social e, por consequência, da realização dos sonhos de centenas de pessoas que conquistarão suas oportunidades de emprego.

Macaíba

O esporte macaibense tem muita história!

Equipe campeã do Matutão de 66, tendo como técnico Tasso Cordeiro

Macaíba sempre viu no esporte uma opção de lazer, socialização; para alguns, oportunidade de carreira profissional. Mesmo este 1º de abril não sendo nenhuma data especial para o esporte macaibense, sempre é tempo de homenagear.

O campo do Cruzeiro lotado, Verdes Mares, Olímpica; disputas antológicas no Ginásio… memórias que não fogem dos que amam e respeitam o esporte.

Pois aqui é terra de grandes desportistas! Centenas anônimos, outros reconhecidos estado afora, mas todos grandes!

A partir do Cruzeiro de Macaíba, por exemplo, o Brasil conheceu Miguel de Lima (ex-goleiro do Náutico, Vasco e outros), Djalma (ex-jogador do América-RN, Sport e Corinthians) e Wallyson (do Cruzeiro mineiro). A cidade também não esquece o Vingador, Malheiros, Vicente, Punga, Neguinho de Punga, Zé Maria, Maurício, Odilon, Neré, Quinho, Batucada, João, Rui, Arí, Valério Goleiro, Zacarias, Reinaldo, Bizú, Célio, Peixinho, Gilson, Rodrigo, Eduardo, Nego, Vana, Dé, João Menguita, Val, Charles, Kelson, Ricardo, Eliabe, Marquinhos de Braz… Gerações apaixonadas pelo esporte. Alguns respeitados em memória.

Edilson de Albuquerque Bezerra

Destaque para o saudoso Edilson de Albuquerque Bezerra (foto), que dá nome ao ginásio da Rua da Aliança. Terceiro filho de seu Romão, um dos fundadores do Cruzeiro. Foi um craque! Artilheiro na conquista do Matutão de 1966, título equivalente ao campeão estadual daquele ano, quando a equipe (foto) foi dirigida por Tasso Cordeiro. Edilson faleceu em 1995 aos 52 anos.

Outros que merecem todas as homenagens são os que fizeram a história do Fluminense da Rua da Matança, de seu Geraldinho; do Rio Branco, de seu Antônio Paulino; do Bandeirantes, de Marron; do Flamengo da Vila, de seu Luís; Madureira de Mangabeira… Isso para citar só alguns tradicionais que protagonizaram clássicos do nosso futebol.

Viva ao esporte da paz! A todas as gerações de desportistas, de todas as modalidades! Treinadores, peladeiros, dirigentes, atletas, cronistas, árbitros, torcedores…

A pauta foi sugerida pelo amigo-leitor Grimerson de Dona Damares. Contamos com a consultoria privilegiada de Marcelo Augusto, que conhece de cor e salteado a nossa história, e do professor José Luís, cronista esportivo.

Macaíba

Tá faltando vice, visse?!

Está aberta a temporada de caça aos pré-candidatos a vice-prefeitos. Emídio Jr saiu na frente e logo anunciou Raquel Barbosa como sua companheira. Ainda não se sabe se a advogada levará votos às urnas, mas é certo que levou um combo de fazer inveja a qualquer postulante. A marca e o peso positivo do MDB, com o suporte de lideranças estaduais; fundo partidário e a certeza do empenho absoluto da estrutura política do marido, deputado Kléber Rodrigues.

No outro polo, Netinho França ainda procura um vice, alguém que também agregue e que não se torne um estorvo numa eventual gestão. Aliás, vice, para ser bom, tem que ter a qualidade de um jarro. Apesar desse perfil, de figurar quase sempre ignorados, a escolha tem que ser estratégica. Vide o exemplo de Dilma e Temer. Deu no que deu!

Eleitos ou não, recentemente Macaíba teve vices para todos os gostos. Gilberto Nogueira, vitorioso ao lado de Dr. Fernando em 2000, não tinha capital eleitoral à época, não dominava a oratória, mas chegou com o combativo PT. Em 2004 Auri Simplício não trouxe votos; mas o forte PFL de José Agripino, um bom discurso e estratégia. Como Gilberto, acompanhou Fernando sem atrapalhar. Em 2008 Marília Dias foi eleita ao lado de Auri, que somou valores importantes, mas pouco peso eleitoral. Em 2012 as peças do tabuleiro ganharam outros pesos. Marília tentou ser reeleita ao lado de Emídio, que deu estrutura ao palanque, levou a candidata à zona rural, entregou o que prometeu. Nos tempos de popularidade Dr. Fernando nunca investiu em vices, por cautela ou autoconfiança. Voltou ao Auta de Sousa naquele ano de mãos dadas com Olímpio Maciel, de onde só saiu em 2020 com Auri, quando Emídio e Netinho duelavam. Pontuavam bem, mas decidiram compor para liquidar fácil a fatura. Netinho, ingênuo ou apressado, contando com um revezamento amigável na principal Giroflex do palácio, foi à vice, mas a prefeitura era pequena para os dois. Há quem diga que lhe faltou habilidade para se fazer essencial. Chutou o balde cedo demais.

Agora o enredo mudou de novo! A safra de companheiros de chapa tá fraca… Para jogar à vera, Netinho não pode se dar ao luxo de escolher uma planta qualquer. O sarrafo está altíssimo!

Macaíba

O serviço de som do Pax Club

A Prefeitura de Macaíba prepara a aquisição de um novo equipamento de som para o Pax Club. Será moderno, potente. Tenho certeza que o amigo Jó, guardião incansável daquele espaço multiuso, cuidará para que tudo seja de ótima qualidade.

O assunto remete o Gato Preto a uma memória de muitos macaibenses: as bocas de ferro que o Pax mantinha, irradiando para todo o Centro da cidade, décadas atrás.

No livro “Pisa na Fulô – Anedotário Político e Social de Macaiba e Adjacências” – o escritor Valério Mesquita nos conta que “Macaíba, nas décadas de 20, 30 e 40, foi uma das cidades de maior e intensa vida social do Rio Grande do Norte. Viveu sua fase áurea da sociedade elitizada, organizada tradicionalmente em um clube, onde a chamada nata se divertia.

Em julho de 1950, surgiu o Pax Club, construído pelo então prefeito Luiz Cúrcio Marinho. Ao longo de mais de 20 anos, esse tipo de aglutinação social subsistiu. Em Natal, por exemplo, se acabaram antes o ABC e o Aeroclube e, só algum tempo depois, o Pax Club também sucumbiu à desagregação social que começou nos anos 60, pela modificação dos costumes, da música, do comportamento social etc.

O Pax Club, para veicular as suas promoções, possuía um serviço de amplificadora cujo locutor, com voz empostada, assim proclamava o seu inefável prefixo: “Serviço de divulgação da Associação Pax Club, falando do sodalício tradicional e elegante da cidade, diretamente do aprazível recanto do Parque Governador José Varela”. Eram duas bocas de ferro presas a um imenso pé de eucalipto, perto da ponte.

O pré-falado serviço de som mantinha em sua programação o quadro musical intitulado “Data Querida”, que parabenizava os aniversariantes e oferecia páginas músicas aos enamorados.”

Macaíba

Macaibense: 120 anos do governo Tavares de Lyra

Nesta segunda, 25, lembramos os 120 anos da posse do macaibense Augusto Tavares de Lyra como Governador do Estado.

É preciso celebrar a História e respeitar quem a escreve, prestigiando cada página, cada feito.

Macaíba tem muito de quem se orgulhar e a classe política jovem das terras de Coité precisa mirar em exemplos como o de Tavares de Lyra, que também foi Ministro e teve seu nome inscrito no livro do Mérito Nacional. O Presidente Getúlio Vargas afirmou que era uma relíquia histórica do nosso país, pela soma de encargos que teve sob sua responsabilidade, nos quais honrou a vida pública nacional.

Nasceu em 25 de dezembro de 1872, filho do coronel Filho de Feliciano Pereira de Lyra Tavares e Maria Rosalina de Albuquerque Vasconcelos. Construiu importante carreira política sempre voltando-se às necessidades do Rio Grande do Norte.

Realizou seus estudos em Macaíba, Natal e em Recife ingressou no Curso Jurídico na Faculdade de Direito de Recife em 1888.

Em 1915, fez o doutorado em Direito pela Faculdade do Rio de Janeiro.

Político militante, ocupou os mais elevados cargos e funções públicas: deputado estadual, deputado federal, governador do Rio Grande do Norte de 25/3/04 a 05/11/06; ministro da Justiça no governo de Afonso Pena; ministro da Viação e Obras Públicas e, interinamente, ministro da Fazenda no governo de Venceslau Brás. Ocupou mais uma vez o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, dessa vez como interino, e foi ainda, a partir de 1919, ministro e Presidente do Tribunal de Contas da União, por onde se aposentou (1941). Foi mediador de conflitos no Rio Grande do Sul durante a revolução gaúcha (1923); autor de vários livros e professor em diversas Universidades; sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.

Faltando poucos dias para completar 86 anos, o macaibense Tavares Lyra morreu em 22 de dezembro de 1958, no Rio de Janeiro.

Blog

Entre a bajulação e a informação

O mestre das palavras Cassiano Arruda Câmara lembrou ao Gato Preto que domingo, o de Ramos, também foi Dia do Direito à Verdade. Com a devida vênia do veterano, misturo sua nota com outra, da mesma edição em que a Tribuna do Norte celebrou seus 74 anos de impressos.

Em sua Cena Urbana, o professor Vicente Serejo ensinou que “se o governo e a oposição reclamam da imprensa, é um ótimo sinal. Jornalismo é informação; marketing é louvação. Jornalismo é aliado da sociedade; marketing é aliado do poder.”

Macaíba

Prefeitura de Macaíba promove espetáculo para lembrar a paixão de Cristo

Para relembrar a vida, a Paixão, a morte e, principalmente, celebrar a ressurreição de Jesus Cristo, a Prefeitura de Macaíba realiza, pelo segundo ano consecutivo, o espetáculo da Paixão de Cristo, protagonizado nesta edição por diversos grupos de teatro locais, dentre os quais, Companhia Teatral Nascidos da Cultura, Filhos da Arte e o Grupo de Teatro de Cajazeiras.

A primeira apresentação acontecerá na noite desta quarta-feira (27/03), na Praça José Amorim (Praça da Igreja Matriz), começando por volta das 20h. A segunda apresentação ocorrerá em plena Sexta-Feira da Paixão (29/03), em frente à capela do distrito de Cajazeiras, também a partir das 20h.

De acordo com o secretário municipal de Cultura e Turismo, Sérgio Nascimento, aproximadamente 100 pessoas estão envolvidas na produção e no elenco da peça. Grande maioria do elenco é composta por jovens atores macaibenses, tanto da zona urbana quanto da zona rural.

Parabéns à gestão municipal por incentivar a preservação da tradição cristã, envolvendo jovens nesta produção. Para além de uma manifestação de fé e atividade de integração social, é também um investimento na formação de uma cultura de paz, tão necessária em dias de hoje.

Macaíba

Sobre nossas bocas de ferro

Apesar de tantos anos presentes no cotidiano das nossas ruas, há quem ainda se incomode com o barulho que provocam além do ruge-ruge comum em dias de movimento no Centro da cidade. Os mais modernos começaram a classificar como “poluição sonora”. O certo é que em Macaíba os carros de som ainda se apresentam como meios eficientes de comunicação. Com mensagens curtas, objetivas e claras, transitam com destreza e coragem por todas as avenidas, ruas, e vielas, do asfalto à poeira. Anunciam de tudo a todos: campeonatos, matinês, luta de anão em circos, promoção de melancia, candidaturas, shows, ações da Prefeitura e notas de falecimento.

Houve um tempo em que a atividade era muito mais desafiadora. Carros eram adaptados para a sonorização. Os preferidos eram a Veraneio (Chevrolet) e Kombi (Volkswagen). Quase sempre transformados em quintais, sem nenhum critério técnico, viravam geringonças que mais fumaçavam e pifavam seus geradores, que desfilavam veiculando os anúncios contratados. Mas funcionavam, mesmo assim! Sobretudo numa época em que a linguagem era outra e as possibilidades de meios muito menores. Alguns eram comandados por locutores ao vivo, que passeavam à bordo com o discurso na ponta da língua, microfone flanelado na mão e um calor profissional; outros recorriam às fitas k-7 com mensagens gravadas com melhor produção, algo ultramoderno para aqueles tempos, mas que impediam a personalização da mensagem. Locuções ao vivo permitiam que as mensagens fossem dirigidas diretamente a quem passava, às figuras conhecidas da cidade, aos comerciantes…

Hoje muita coisa mudou! Não se vê mais bocas de ferro, que irradiavam longe e levavam qualquer voz ao outro lado da cidade, eram resistentes, entretanto não garantia tanta qualidade de sonorização. Os equipamentos são digitais, alto-falantes de última geração e mensagens gravadas que chegam ao operador do carro por nuvem, via internet. Mas a essência do meio continua a mesma! O carro de som continua presente onde sempre esteve, nas ruas de Macaíba, acordando os macaibenses, incomodando alguns, mas funcionando, sendo eficiente e fiel aos seus objetivos elementares.

Tudo isso a dizer para destacar também os macaibenses que se aventuram para manter vivo este meio. Dias atrás a @revistacoite tratou dos locutores e nesta postagem completa a homenagem.


O memorialista Marcelo Augusto nos relata que os mais antigos não esquecem a Pipoqueira de seu Galego, praticamente o primeiro carro de som de Macaíba, lá pelos idos dos anos 70, que era operado por Otávio, irmão do maestro Genivaldo. Otávio, o saudoso Ferreira Lima, também foi locutor da 87 FM Macaíba no início dos anos 2000, era marido da também saudosa dona Zefinha da Prefeitura.

Depois as comunicações públicas eram feitas pelo serviço de som da APC associação Pax Club, com o locutor Dioclécio do Barro Vermelho. Assunto que vai merecer uma postagem à parte.

Nos anos 80, Luiz Antônio chega e monta seu carro de som, uma Kombi com duas caixas Staner e duas bocas de ferro.

Depois, Fransimar Ferreira, o Mazinho, monta uma Veraneio como carro de som, a que ilustra esta postagem, e contrata o saudoso locutor Heriberto, que também teve seu próprio carro de som.

Referências justas a João Maria da Casa Velha, Francolin e a Tião do Rojão.

Mais tarde, Dudu inova com propagandas comerciais e ao vivo em frente às casas comerciais, sempre com irreverência e usando um carro de som montado por ele mesmo, todo paramentado.

Hoje o mercado é ocupado e liderado com competência técnica por Giba Som e JB comunicações, ao lado de Dudu, que ainda faz bem feito e com muita experiência.

Parabéns a todos esses guerreiros, empreendedores e mestres da comunicação verdadeiramente de massa, que, por todo esse talento, sempre irá funcionar, manter Macaíba viva, falante, integrada.

Macaíba

O bar Gato Preto, das Cinco Bocas

O escritor Valério Mesquita sempre nos contou sobre o Bar Gato Preto, que a @revistacoite transformou em personagem para as suas narrações. Às gerações modernas, recortamos fragmentos de dois textos que publicou na Tribuna do Norte. O primeiro, de setembro de 2014:

“’Cinco Bocas’ foi o território humano e sentimental de Macaíba, cuja embaixada era o bar “Gato Preto”, que tem suas origens nos primórdios da “civilização”. Foram quase cem anos de história viva. (…) Nele vislumbro os vultos inaugurais de Zé Solon, Alberto Silva, Chico Cajueiro, Lula Ramos, Jorge Chocalheiro, Zé Pelado, Manoel Sabino, Chico de Dulce, Banga, Sinval Duarte, Manoel Pixilinga, Jorge de Papo, Odilon Benício, entre tantos outros que desapareceram vítimas do tempo, esse astrólogo arbitrário. As “Cinco Bocas” ferinas, são cinco ruas que deságuam como um rio noturno na intimidade simples dos lençóis de minha terra. Rua do Cajueiro, Rua do Benjamim, Beco de Seu Alfredo, Beco do Mercado e Rua da Cruz. (…) Era um bar, com todos os seus habitantes. Figuras opacas, empíricas, etílicas. Todos reduzidos à humanidade comum. Todos crentes de que a verdade e a vida nunca estão num único sonho mas em muitos. Foi o nosso “Grande Ponto” que tombou e morreu como o de Natal. Tanto ontem quanto hoje, caracterizou-se como um cenário profuso e difuso, tecido de conversas banais, de palavras soltas, malandras, boatos, chafurdos soprados pelo errante vento da esquina. Tudo coisas fugidias: prateleiras, garrafas solitárias e eternas, sinucas, bilhares. (…) Ai de nós se não fosse o mistério do nome, do 13, do “Gato Preto”. Por que “Gato Preto”? Não sei. E as coisas misteriosas são fascinantes. É por isso que se encantaram…”

“(…) histórico, pilhérico, boêmio, irreverente central de boatos, beatos e beócios, com quatro sinucas e muitos proprietários: Miguel, Pelado, Antônio Assis, Seu Vital e tantos outros mais antigos que já nem me lembro mais. (…) Morreu o Gato Preto e com ele as sinucas e bilhares, sustentados pelos sectários e notívagos de Macaíba.” (agosto de 2007)

A foto da postagem é de autoria desconhecida, mas apresenta a fachada do bar original.

Macaíba

O cavalo da oposição passou!

Depois das duas bordoadas projetadas pelas primeiras pesquisas eleitorais anunciadas, a oposição macaibense perdeu o chão, parece natimorta, desapareceu antes de aparecer.

Emídio saiu na frente em várias frentes, não só nas sondagens. Está apresentando uma base política presente nas redes sociais, principalmente.

Se não cair na soberba do “já ganhou”, já ganhou!

Macaíba

Governo do Estado e Prefeitura de Macaíba se unem para concretizar o sonho da ZPE

Na manhã desta sexta-feira (22) aconteceu no auditório da Governadoria uma audiência que discutiu a recriação da ZPE de Macaíba. Idealizada há 34 anos, a Zona de Processamento de Exportação do município foi oficializada há 14 anos, mas como nunca saiu do papel, a Lei de sua criação perdeu seu efeito. Agora, vários entes se unem para reativá-la, com as garantias dos órgãos públicos à implantação de toda infraestrutura necessária para sua instalação.

A Governadora Fátima Bezerra garantiu aos presentes que dará prioridade à pauta no Consórcio Nordeste, que reúne todos os governadores da região. A Prefeitura de Macaíba foi representada pelo secretário municipal Edivaldo Emídio, que ressaltou a necessidade fundamental da união de esforços para a concretização da ZPE.

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Macaíba, Presidente da ZPE, Auri Simplício, explicou que será necessário um investimento de até R$ 70 milhões para a nova ZPE. Segundo Simplício, a prefeitura busca parcerias público-privadas e emendas parlamentares para a infraestrutura necessária – drenagem, pavimentação, iluminação e energia para a área.

Também participaram da reunião, o deputado federal do Piauí, Florentino Neto, Presidente da Frente Parlamentar das ZPEs; Fernando Mineiro, deputado que também compõe a Frente; Roberto Serquiz, Presidente da FIERN; Aldemir Freire, diretor de Planejamento do Banco do Nordeste; Luis Antônio Lacerda, vice-presidente da Fecomercio e presidente do SindComércio; Isaias Revoredo, Presidente da CDL-Macaíba; empresário Venício Gama; Mário Viveiros, Presidente da Associação Brasileira de ZPEs; representantes de vários estados do norte-nordeste e secretários de Estado. O mandato do deputado estadual Kléber Rodrigues também esteve representado.

A ZPE de Macaíba tem 162 hectares e capacidade para cerca de 40 indústrias, é a primeira ZPE privada do país. O local fica situado nas proximidades da BR-304, também conhecida como Reta Tabajara.

As Zonas de Processamento de Exportação são o instrumento global pelas quais países garantem que seus impostos não serão “exportados”. O sucesso industrial da China nas últimas décadas, por exemplo, se deve a centenas de ZPEs.

Rolar para cima