Sobre o Gato Preto

Resistir é preciso! Sucumbir jamais deveria ser opção.

Tempos atrás abandonamos o projeto GrandePonto, que deve estar sendo tocado com competência por quem leva mais a sério este ofício de descontar nas palavras frustrações, alegrias e ainda considera a presunção de que alguém sempre estará interessado em impressões pessoais, muitas sem nexo, outras carregadas de raiva, delírios e teorias conspiratórias sem pé nem cabeça.

Pois bem!

Como para Natal foi o Grande Ponto, o bar Gato Preto foi a Ágora de Macaíba há alguns tantos anos, história que as páginas desta Revista conta de vez em quando.

Então, reassumindo seu crachá de repórter, o Gato Preto desiberna com a mesma função de sempre. Felino ferino, sorrateiro, astucioso e perspicaz, será testemunha como Juca Pirama gritando Gonçalves Dias: “E à noite, nas tabas, se alguém duvidava do que ele contava, dizia prudente: — “Meninos, eu vi!”.

Coité, nome primitivo da terra que sedia nossa redação e de onde surgem a maior parte das histórias que narramos. Este é um espaço de coragem, em constante construção e desconstrução, aberto, claro, respeitoso, mas atrevido.

Fiquem à vontade e sigamos juntos, sempre!

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