Gelson Lima nos deixou repentinamente aos 61 anos, exatamente no dia 06 de junho de 2020.
Até hoje sua memória é lembrada por muitos macaibenses, sobretudo em períodos eleitorais como este que se avizinha. Foi um estrategista diferenciado. Sabia jogar o jogo como poucos.
Vigoroso, sempre bem posicionado politicamente, combativo, espirituoso e dono de um senso de humor que faz falta a muitos.
Apesar de ter nascido em Santo Antônio do Salto da Onça, foi Macaíba que escolheu por casa e causa de vida. Em seus mandatos na Câmara Municipal, nunca aceitou ser coadjuvante.
À época de sua passagem, a Casa Legislativa lamentou em nota: “Sua partida representa uma grande perda para a vida pública da cidade. Gelson Lima teve sua trajetória marcada pelo compromisso com o interesse público e as legítimas demandas da sociedade macaibense”.
Já o memorialista Marcelo Augusto, colunista compulsório desta Revista, o homenageou definindo traços marcantes de sua personalidade: “Amigo que tinha um jeito só dele, exclusivo. O político que tratava à todos como família, acrescentando o sobrenome LIMA, que era o dele. Homem do povo, simples e sem soberba, de origem humilde, trabalhador, brincalhão e sério, dependendo do momento.”
O Gato Preto era seu amigo e tem a certeza que muitos que trilham o caminho político hoje, mesmo os que não foram contemporâneos de mandato, tomam algumas de suas lições como manual.
Gelson deixou sementes, cultivou respeito. Merece toda a nossa homenagem e saudade.
Orações ao amigo Gelson Lima!