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Robô-mãe: uma nova era da reprodução humana?

A China está prestes a lançar uma inovação que promete revolucionar a forma como a humanidade se reproduz. Anunciado pela empresa Kaiwa Technology, o primeiro robô humanoide de gravidez do mundo, equipado com um útero artificial, está com protótipo previsto para 2026. A notícia gerou uma onda de debates nas redes sociais e em fóruns de discussão sobre o futuro da ciência e da ética. O custo estimado é de R$ 70 mil, uma quantia que, embora alta, pode se tornar acessível com o tempo.

O projeto visa simular um período de dez meses de gestação. O robô terá um sistema interno que recria o processo natural: nutrição por tubos e um ambiente com líquido amniótico artificial, garantindo o desenvolvimento do feto em condições controladas. A tecnologia, já testada em laboratório, agora será integrada ao corpo do robô, permitindo que a interação humana com o feto seja direta. Essa proposta de “útero artificial portátil” desperta a esperança de casais inférteis e de pessoas que buscam alternativas à gestação tradicional.

No entanto, o anúncio não veio sem controvérsia. O avanço, embora promissor para a medicina reprodutiva, levanta questões éticas complexas. Enquanto alguns especialistas celebram a possibilidade de combater a infertilidade e democratizar o acesso à reprodução, outros questionam a validade moral de “desconectar” o processo de gestação da vivência humana. A criação do “robô-grávido” nos leva a refletir sobre os limites da ciência e o que realmente define a maternidade e a paternidade.

Em meio a esse cenário, a internet tem sido palco de discussões intensas, com a comunidade científica e o público em geral se dividindo. Os defensores da tecnologia veem nela a solução para problemas reprodutivos e um passo fundamental para o futuro da espécie. Já os críticos alertam para os possíveis impactos sociais, emocionais e psicológicos de uma reprodução que não envolve a gestação natural. A “robô-mãe” nos coloca diante de uma nova fronteira da reprodução humana: afinal, estamos prontos para esse futuro?

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Dia Mundial do Cérebro chama atenção para saúde mental e prevenção

Celebrado em 22 de julho, o Dia Mundial do Cérebro foi criado pela Federação Mundial de Neurologia com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de cuidar do órgão mais complexo do corpo humano. A data propõe um olhar atento à saúde cerebral, destacando temas como doenças neurológicas, bem-estar mental e a necessidade de mais investimentos em pesquisa e educação. Com o avanço da medicina e o envelhecimento da população global, discutir o cérebro e seus cuidados se tornou um desafio urgente e coletivo.

A prevenção é uma das principais aliadas na luta contra doenças como Alzheimer, Parkinson, AVC, epilepsia e outras condições que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Hábitos saudáveis — como alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos, sono adequado, estímulos cognitivos e acompanhamento médico regular — são fundamentais para manter o cérebro ativo e protegido ao longo da vida. Além disso, a informação correta ajuda a reduzir estigmas e a promover diagnósticos precoces, que aumentam as chances de tratamento eficaz.

No Brasil, o Rio Grande do Norte abriga uma das mais promissoras iniciativas científicas voltadas ao estudo do cérebro: o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, também conhecido como Campus do Cérebro, localizado em Macaíba. Fundado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, o espaço se destaca por unir pesquisa de ponta, educação e inclusão social em uma das regiões mais carentes do país. Com laboratórios modernos e programas voltados à formação de jovens talentos, o Campus simboliza a aposta no conhecimento como caminho para transformar realidades e promover saúde com equidade.

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Prefeito Emídio Júnior participa de visita do secretário do Fórum Brasil-China a Macaíba

O prefeito Emídio Jr esteve no Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo (PAX), em Macaíba, na tarde desta quinta-feira (17), para acompanhar a visita do secretário nacional do Fórum Brasil-China, Pedro Leão. A visita acontece por ocasião da criação da Frente Parlamentar de Cooperação Econômica RN–China, presidida pelo deputado estadual Kléber Rodrigues, que também participou esteve presente.

Para Emídio, esse trabalho pode ajudar a estreitar relações comerciais e atrair empresas para a cidade. “Com a criação da Frente Parlamentar RN–China, queremos mostrar o potencial que Macaíba tem para o mundo. Esperamos que essas visitas possam estreitar ainda mais as relações comerciais entre os nossos países e, com isso, a gente possa gerar mais emprego e mais renda para o nosso povo”, afirmou ele.

A coordenadora do PAX, Ângela Paiva, apresentou o polo tecnológico presente em Macaíba, composto pelo Instituto Santos Dumont (ISD), Escola Agrícola de Jundiaí, Anita Garibaldi e pelo Parque Augusto Severo. “Nós queremos atrair empresas de pesquisa e inovação. Empresas de base tecnológica aqui para o Parque Tecnológico Augusto Severo”, explicou ela.

A estrutura do PAX possui mais de 70 lotes disponíveis para empresas de tecnologia e startups. Pedro Leão comparou o polo tecnológico ao Vale do Silício, na Califórnia. “Eu saio daqui com uma impressão maravilhosa. Estou muito feliz pelos avanços que o Estado do RN tem feito na área de tecnologia”, afirmou ele. A criação da Frente Parlamentar RN-China acontece nesta sexta-feira (18), na Assembleia Legislativa do RN.

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Pesquisadores da UFC desenvolvem enxerto com pele de tilápia para tratar lesões oculares em cães

Técnica brasileira usa pele de tilápia em lesões de córnea de cães

Cientistas do Núcleo de Produção e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC) criaram um enxerto inovador à base de pele de tilápia-do-nilo, destinado ao tratamento de úlceras e lesões graves de córnea em cães. A técnica, que já recuperou mais de 400 animais, utiliza uma membrana rica em colágeno como curativo no pós-operatório.

A matriz dérmica acelular, como é tecnicamente chamada, atua como um suporte para regeneração celular, protegendo a córnea lesionada enquanto libera colágeno de forma gradual e é absorvida pelo organismo. O material é especialmente promissor para cães braquicefálicos — como pugs, buldogues e shih-tzus —, que, por suas características anatômicas, estão mais sujeitos a danos na região ocular.

Em entrevista à Pesquisa Fapesp, a médica-veterinária Mirza Melo, coordenadora do estudo, explicou que a fabricação do biotecido envolve um processo laboratorial complexo, no qual são removidas as escamas e células da pele da tilápia, deixando apenas a estrutura colágena. Apesar disso, o custo de produção é consideravelmente menor em comparação com outras membranas biológicas importadas, feitas de tecidos bovinos ou suínos.

Um estudo clínico com 60 cães mostrou que o tempo de cicatrização e recuperação com o enxerto de tilápia foi mais rápido do que com outras técnicas. O sucesso da abordagem já inspira novas pesquisas, incluindo possíveis aplicações em humanos e em cirurgias cranianas.

Rodrigo Becco, doutorando em medicina translacional pela UFC, destacou à Fapesp que a matriz dérmica da tilápia apresenta propriedades semelhantes às da dura-máter — a meninge que reveste o cérebro —, sendo altamente maleável, eficaz como barreira mecânica e sem provocar inflamações. O próximo passo é obter a liberação do Comitê de Ética da universidade para iniciar os testes em humanos.

A descoberta foi destaque no programa CNN Good News, voltado a iniciativas que promovem um futuro mais positivo. A atração é exibida todas as sextas-feiras, às 20h, no canal da CNN Pop no YouTube, em parceria com o projeto de adoção animal Adote ViCa.

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Para Bill Gates, a inteligência artificial irá substituir médicos e professores em 10 anos. Será?

A recente declaração de Bill Gates, afirmando que a inteligência artificial substituirá médicos e professores, levanta questionamentos importantes sobre o futuro do trabalho e os limites da automação. Embora a IA esteja, de fato, revolucionando diversas áreas, a ideia de que profissionais altamente qualificados serão inteiramente substituídos ignora a complexidade das relações humanas envolvidas nesses ofícios. No caso da medicina, a tecnologia pode auxiliar diagnósticos e otimizar tratamentos, mas o papel do médico vai além da análise de dados — envolve empatia, tomada de decisões éticas e acompanhamento personalizado dos pacientes. O mesmo se aplica à educação, onde professores não apenas transmitem conhecimento, mas também inspiram, motivam e adaptam o ensino às necessidades individuais dos alunos, algo que a IA ainda não é capaz de reproduzir com eficiência.

Além disso, a visão de Gates sobre quais profissões irão “sobreviver” à IA sugere um viés tecnológico que desconsidera a complexidade do mercado de trabalho. Ao prever que cargos voltados à engenharia, gestão e inovação permanecerão relevantes, ele reforça a valorização de áreas ligadas à tecnologia e à administração em detrimento de funções essenciais para a estrutura social. Profissões que exigem criatividade, habilidades interpessoais e pensamento crítico — como psicólogos, assistentes sociais e artistas — também têm grande resistência à automação, pois dependem da compreensão profunda da subjetividade humana. Reduzir a discussão sobre o impacto da IA à substituição pura e simples de certas ocupações pode levar a uma visão simplista e determinista do futuro do trabalho.

Por fim, o avanço da inteligência artificial deve ser encarado não como uma ameaça absoluta, mas como uma ferramenta de apoio ao trabalho humano. Em vez de focar na substituição de médicos e professores, o debate mais produtivo seria sobre como a IA pode complementar suas funções, melhorando diagnósticos, personalizando a aprendizagem e otimizando processos. A discussão sobre o futuro do trabalho não pode ser guiada apenas pela lógica da automação, mas deve considerar também o papel fundamental da interação humana em diversas áreas. Dessa forma, a sociedade pode se preparar para um futuro onde a tecnologia seja uma aliada, e não uma substituta, da expertise e da empatia humanas.

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Pagaria R$ 1 mi para ressuscitar? Empresa que congela corpos já tem procura

A start-up alemã Tomorrow.Bio, cofundada pelo engenheiro brasileiro Fernando Azevedo Pinheiro, congela pessoas mortas por R$ 1,2 milhão à espera de que elas possam ser ressuscitadas no futuro.

O que é a criopreservação?
Técnica utiliza nitrogênio líquido para resfriar o corpo humano até -196ºC. A empresa, que tem o primeiro laboratório de criônica da Europa, possui três ambulâncias adaptadas. Quando um médico confirma que um paciente cadastrado pela Tomorrow.Bio está chegando ao fim da vida, a empresa é contatada e envia o veículo ao local para aguardar até que o paciente seja declarado morto.

Procedimento é iniciado ainda no veículo. A pessoa é resfriada a temperaturas abaixo de zero e “abastecida” com um fluido crioprotetor que substitui toda a água do corpo e evita a formação de cristais de gelo que destruiriam os tecidos, esclareceu um dos sócios da start-up, o pesquisador Emil Kendziorra, à BBC britânica.

Agente crioprotetor é uma mistura de componentes como o dimetilsulfóxido (DMSO) e o etilenoglicol. Este último é utilizado em produtos como anticongelantes. O congelamento então é acelerado até atingir -125ºC e aprofundado, mais lentamente, até chegar aos -196ºC após dez dias.

Paciente é transferido para uma unidade de armazenamento na Suíça. O corpo é guardado em um contêiner isolado a vácuo de 3,2 metros de altura cheio de nitrogênio líquido, de acordo com reportagem do jornal britânico Daily Mail. Não é necessária eletricidade para manter a unidade gelada e, por isso, a empresa alega que é possível manter o corpo resfriado indefinidamente, desde que o nitrogênio seja completado de tempos em tempos.

Até o momento, empresa congelou “três ou quatro pessoas” e cinco animais de estimação. Segundo levantamento da BBC publicado nesta quarta (22), há ainda quase 700 cadastrados para serem criopreservados no futuro e este número deve crescer durante o ano, quando a start-up estenderá sua operação para todo o território dos EUA. Ninguém jamais foi ressuscitado após a criopreservação.

Pessoas podem “acordar” do congelamento?
O congelamento é descrito como “completa pausa biológica” pela Tomorrow.Bio. Em seu site, a empresa esclarece que seu propósito é preservar as pessoas até que a tecnologia da medicina avance o suficiente para tratar a causa da sua morte e trazê-los de volta à vida.

 

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O encontro de Edgar Morin, Zila Mamede e o repórter Gato Preto

Edgar Morin, do alto dos seus 103 anos é um dos mais importantes pensadores da atualidade

Era 2012 e o Grupo de Estudos da Complexidade, da UFRN, promovia naquela dia mais uma histórica conferência com aula de Edgar Morin.

Por volta das 21 horas, ignorante sobre o tal evento científico na Universidade, este repórter Gato Preto estava na Ponta do Morcego, prestes a saborear um filé a parmegiana que era famoso por lá. Antes, resolvi contemplar um pouco o busto de Zila Mamede, poetisa que encantou-se nas águas daquela região em 16 de dezembro de 1985.

Minutos depois percebi um senhor desembarcar de um carro popular com duas mulheres, que seguiram direto para o restaurante. Ele fez como eu: adiou a fome em favor da curiosidade e foi observar o monumento a Zila.

Quando se aproximou, imediatamente o reconheci: era Edgar Morrin, o mesmo que meus professores das universidades que frequentei tomaram como mestre e que o mundo elege como um dos maiores pensadores vivos.

Ele pauta cursos de comunicação, psicologia, filosofia, ciências sociais, Direito e tantas outras.

Estávamos sozinhos naquela penumbra da ponta do morcego: Zila, Morin e o Gato Preto. Todos em silêncio! Foi melhor. Não dominaria nenhum dos idiomas em que ele palestra com maestria. Nos limitamos a sussuros inaudíveis e a um tímido e recíproco ‘boa noite” e linguagem universal. Ele leu com atenção a placa, degradada, sobre Zila.

Ficamos ali, dialogando em silêncio, os três, por minutos. Depois seguimos para comer. Num cortejo silencioso tal qual o do início do encontro.

Os amigos José Luís, professor matemático, e o fotógrafo Márcio Lucas são testemunhas oculares desse privilégio.

O portal Saiba Mais, dos mais respeitados que conheço, historiou as passagens de Morin por Natal e sua relação com a cidade. O link está abaixo. A UFRN também publicou um texto muito interessante sobre Morin e Natal.

Edgar Morin é francês e conta 103 anos. É considerado um dos principais pensadores contemporâneos e um dos principais teóricos do campo de estudos da complexidade, que inclui perspectivas anglo-saxônicas e latinas. Sua abordagem é conhecida como “pensamento complexo” ou “paradigma da complexidade”. Morin não se identifica como “teórico da complexidade” nem pretende limitar seus estudos às chamadas “ciências da complexidade”. Ele distingue entre perspectivas restritas, limitadas, e amplas ou generalizadas da complexidade.

Links interessantes:

https://ufrn.br/imprensa/reportagens-e-saberes/48993/edgar-morin-100-anos

Os rastros de Edgar Morin por Natal passam por ostras, tapioca, UFRN, Ponta Negra e Forte dos Reis Magos

 

 

Ciência

04 de novembro é o Dia do Inventor

A grande maioria das coisas que fazem parte do dia a dia das pessoas foi inventado por uma outra pessoa, ou um conjunto delas quando estamos falando de algo resultado de uma pesquisa em grupo. Mas, na grande maioria dos casos, relacionamos mais a ideia de invento com aquelas coisas que estão relacionadas com a tecnologia.

O fato é que o dia 4 de novembro foi definido como sendo a data para lembrar a importância das contribuições que estas pessoas conseguiram ao longo da sua vida, definida assim como o Dia do Inventor.

A definição de invenção é algo que gera uma certa controvérsia na história humana, uma vez que nem todos os historiadores conseguem apontar aquele que poderia ser considerado como a primeira invenção da humanidade, ou o primeiro inventor.

Em diversos livros de história, a pessoa que aparece sendo creditada pela primeira vez como um inventor teria sido o filósofo grego Arquimedes.

iep.org

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Anvisa aprova uso de cannabis para tratamento em animais

Decisão regulamenta tratamento com canabinoides para animais para tratar doenças oncológicas, neurológicas e ortopédicas

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta 4ª feira (30.out.2024), por unanimidade, a regulamentação do uso da cannabis na medicina veterinária. A decisão inclui substâncias canabinoides na normativa 344 para tratamento de doenças em animais. A medida deve ser formalizada em breve, com a publicação da ata prevista para os próximos 2 dias. A decisão foi tomada depois de resultados apresentados por um grupo de trabalho do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), em parceria com universidades federais.

Caroline Campagnone, médica-veterinária e integrante do conselho, afirmou que a regulamentação da substância representa uma “segurança jurídica” para os profissionais. “Esse cenário gerava insegurança jurídica porque médicos-veterinários que prescrevessem tratamentos com canabinoides, como o THC, corriam risco de serem acusados de tráfico de drogas. Agora, com a nova regulamentação, os profissionais poderão utilizar a cannabis de forma segura e legal, sem o risco de penalidades”, disse. Segundo Campagnone, os benefícios da cannabis na saúde animal incluem o tratamento de doenças oncológicas, neurológicas e ortopédicas. “O sistema endocanabinoide, presente nos animais, é responsável pela manutenção do equilíbrio corporal, auxiliando no controle de dor, inflamações, crises convulsivas, além de contribuir para a estabilidade emocional e imunológica. O uso de canabinoides endógenos e exógenos permite tratar essas deficiências de maneira complementar, trazendo qualidade de vida aos animais”, disse.

poder360

 

Ciência

Para além das pesquisas eleitorais, outros números recentes interessantes

Sobre as drogas:

Apesar de 60% dos eleitores serem favoráveis à liberação do uso da cannabis em tratamentos médicos, só 22% dos brasileiros declaram ser “a favor” da liberação de todas as drogas no país.

Os que dizem ser contrários à liberação de todas as drogas são a maioria: 61%. Outros 17% preferiram não responder sobre o assunto. Os percentuais são os mesmos registrados pelo levantamento feito há 1 ano.

 

Sobre o racismo no Brasil:

A maioria dos brasileiros (75%) diz haver racismo no Brasil. Mas apenas 33% admitem que têm preconceito contra negros. A pesquisa também mostra que taxa de declaração de preconceito pessoal contra negros é mais alta entre os eleitores de Bolsonaro que entre os eleitores de Lula: 35% X 28%…

 

Sobre Bolsa Família e apostas:

Dentre os beneficiários do Bolsa Família (quem recebe diretamente ou está numa família que recebe), 30% afirmam ter realizado apostas on-line, nas chamadas bets. Quando se projeta o percentual no total de beneficiários do programa social, é o equivalente a 16 milhões de brasileiros. Em contrapartida, 67% dos que recebem o benefício declararam nunca ter feito jogos em plataformas do tipo. Há ainda 3% que preferiram não responder.

Sobre os bares e botecos:

As vendas de bares e restaurantes brasileiros caíram 4,0% em setembro ante o mês anterior. Na comparação anual, a queda foi de 4,5%. Os dados são do Índice de Atividade Econômica Abrasel-Stone, divulgado em 15 de outubro passado. Dentre os 24 Estados analisados no levantamento, Roraima foi o único a registrar crescimento, com uma leve alta de 0,8% nas vendas. O Maranhão e Piauí tiveram as quedas mais acentuadas, de 6,7% e 6,5%, respectivamente.

 

Com exceção desta última pesquisa, as outras foram realizadas pelo PoderData de 12 a 14 de outubro deste ano.

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UFRN desenvolve grupo de compostos que podem inibir o câncer

Este repórter Gato Preto reproduz uma ótima notícia dada pela amiga Simone Silva em sua coluna no AgoraRN:

Neste Outubro Rosa a Universidade Federal do Rio Grande do Norte anunciou que desenvolveu um novo grupo de compostos com capacidade de inibir a multiplicação e levar à morte células cancerosas.

A partir dos resultados de ensaios in vitro feitos no Laboratório de Química de Coordenação e Polímeros, do Instituto de Química da UFRN, observou-se a possibilidade que eles teriam de serem utilizados como princípio ativo em medicamentos destinados ao tratamento do câncer.

A nova tecnologia já foi patenteada e logo pode está disponível no mercado.

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8 de julho, Dia da Ciência

No dia 8 de julho é comemorado, no Brasil, o Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico. Nos últimos anos, a importância da ciência e da pesquisa científica foi reiterada. Graças aos pesquisadores que se empenharam no desenvolvimento de vacinas, o mundo conseguiu superar a pandemia de Covid-19.  

A luta de quem faz pesquisa no Brasil é diária, em qualquer dos conhecimentos. Pesquisadores e pesquisadoras se debruçam na busca de soluções para os mais diversos problemas enfrentados pela nossa sociedade e desenvolvem recursos que facilitam o nosso dia a dia e nos permitem ter mais bem-estar. A esses profissionais e por sua luta, o IFSP externa o mais profundo respeito e reafirma o compromisso de contribuir para o desenvolvimento da pesquisa científica no Brasil. 

O objetivo da celebração do Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico é estimular o gosto dos jovens pela ciência e divulgar os saberes científicos para a sociedade. 

IFSP

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