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Presidenta da Câmara Municipal de Macaíba recebe premiação “Mulheres que Fazem História” e se destaca no Legislativo

A noite desta quarta-feira, 03/12, foi marcada por reconhecimento, celebração e representatividade feminina durante a premiação “Mulheres que Fazem História”, promovida pela revista Elas por Ela. O evento reuniu personalidades de diversos segmentos do nosso estado — política, saúde, educação, assistência social, empreendedorismo e setor privado valorizando mulheres que desempenham papéis transformadores em seus territórios.

Entre as homenageadas, a vereadora e Presidenta da Câmara Municipal de Macaíba foi destaque na categoria Legislativo, reconhecida por seu protagonismo, atuação firme e compromisso com o desenvolvimento do município. Sua liderança tem se consolidado como referência na política local, ampliando a participação feminina e fortalecendo pautas importantes para a população macaibense.
O município de Macaíba também teve grande representatividade na premiação, contando com a presença da vice-prefeita Raquel Rodrigues, da vereadora Clarissa Matias. Na oportunidade o prefeito Emídio Júnior, também esteve prestigiando as homenageadas.

A vereadora destacou a alegria em receber o reconhecimento: “Fico muito feliz com esse reconhecimento junto a importantes mulheres do nosso estado. Isso nos enche de alegria e nos impulsiona a seguirmos trabalhando pela nossa população.”

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Padre José Amorim, 14 anos de saudade: legado de fé eternizado em Macaíba

A trajetória do Padre José Amorim de Souza continua viva entre os fiéis de Macaíba mesmo após 14 anos do seu falecimento.

Pároco emérito de Nossa Senhora da Conceição, ele morreu em 3 de dezembro, em Natal, aos 83 anos, após enfrentar graves problemas de saúde. Nascido em Lajes em 26 de maio de 1928, foi ordenado presbítero em 8 de dezembro de 1956 e partiu cinco dias antes de completar 55 anos de vida sacerdotal.

A forte ligação do religioso com a comunidade macaibense começou em novembro de 1978, quando assumiu a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. Foram mais de três décadas de atuação pastoral, encerradas em 2000, quando se tornou emérito e foi sucedido pelo Padre Júlio César. O vínculo construído ao longo desse período sustentou o desejo coletivo de eternizar sua presença, sentimento que motivou o traslado de seus restos mortais, em 2024, do Cemitério Morada da Paz, em Emaús, para a Igreja Matriz de Macaíba.

A cerimônia que marcou o retorno simbólico do sacerdote reuniu o arcebispo metropolitano, Dom João Santos Cardoso, o prefeito Emídio Júnior, familiares, sacerdotes e uma expressiva representação dos fiéis. A comunidade acolheu o momento com emoção, reconhecendo no gesto uma forma de reafirmar o legado de quem ajudou a fortalecer a fé católica na cidade. Na lápide instalada dentro da Matriz, a Arquidiocese registrou o epitáfio que destaca a dedicação do padre à paróquia e sua contribuição para a edificação espiritual do povo macaibense, em ato celebrado no contexto do triênio do sesquicentenário paroquial.

Se estivesse vivo, Padre Amorim teria hoje 97 anos, mas sua presença permanece viva entre os que acompanharam sua caminhada pastoral. Em sinal de reconhecimento ao trabalho desempenhado ao longo de mais de três décadas, a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição está construindo uma praça que levará seu nome, iniciativa que reforça a gratidão da comunidade ao sacerdote que marcou a história religiosa e social de Macaíba.

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Dia Nacional do Evangélico: Presença cresce e amplia influência religiosa, social e política no Brasil

O Dia do Evangélico, celebrado nacionalmente em 30 de novembro pela Lei nº 12.328 de 2010, destaca a relevância social de um grupo religioso que se consolidou de forma significativa no país. Segundo o IBGE, 86,8% da população brasileira se identifica como cristã e, entre eles, os evangélicos já representam 22,2%. O Norte concentra os maiores percentuais, com Rondônia na liderança. A data, entretanto, não é uniforme em todo o território nacional, sendo comemorada em diferentes dias conforme legislações estaduais e municipais.

A variedade de celebrações reflete a capilaridade do movimento evangélico. Em Brasília, 30 de novembro é feriado distrital desde a Lei nº 963 de 1995. Em Rondônia, a comemoração ocorre em 18 de junho, estabelecida pela Lei nº 1.026 de 2001. Em Cuiabá, o dia 31 de agosto é ponto facultativo. Em todas as localidades, cultos, eventos musicais, ações comunitárias e encontros de reflexão compõem a agenda, reforçando a identidade das comunidades e a participação pública dos fiéis.

Esse fortalecimento social também se expressa na política. Hoje, os evangélicos somam cerca de 30% do eleitorado e ocupam aproximadamente 20% das cadeiras na Câmara dos Deputados, segundo levantamentos recentes. O percurso iniciado por figuras pioneiras, como o pastor metodista Guaracy Silveira nos anos 1930, resultou em uma presença robusta em debates legislativos e na composição de governos, como ocorreu na gestão Bolsonaro, que chegou a reunir seis ministros de denominações protestantes. O avanço, porém, convive com desinformação e estereótipos sobre o perfil e as motivações desse segmento religioso.

Também em 30 de novembro é celebrado o Dia do Teólogo, dedicado aos profissionais que se dedicam ao estudo sistemático da fé, da interpretação das Escrituras e da reflexão sobre o papel da religião na sociedade. A data reconhece a importância desses estudiosos na produção de conhecimento, no ensino e na mediação entre tradição religiosa e vida contemporânea, destacando sua contribuição para a compreensão mais ampla e responsável dos temas espirituais que permeiam a cultura brasileira.

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27 de novembro: Dia de Nossa Senhora das Graças e Dia de Ação de Graças

O dia 27 de novembro reúne duas tradições celebradas em diferentes partes do mundo, ambas marcadas pela fé, pela gratidão e pelo esforço de preservar memórias que atravessam gerações. Nesta data, a Igreja Católica recorda as aparições de Nossa Senhora das Graças à jovem Santa Catarina Labouré, ocorridas em 1830, em Paris. No mesmo dia, muitos países celebram o Dia de Ação de Graças, uma data que simboliza reconhecimento pelas conquistas do ano e que, embora seja mais tradicional na América do Norte, tem ganhado espaço em outras regiões do mundo. Em comum, ambas as celebrações sustentam o convite à reflexão e ao agradecimento.

A devoção a Nossa Senhora das Graças teve início a partir das três aparições da Virgem Maria a Santa Catarina no convento das Filhas da Caridade. A mais conhecida delas ocorreu em 27 de novembro de 1830, quando Maria apareceu vestida de branco, apoiada sobre um globo e irradiando luz pelas mãos, convidando a noviça a mandar cunhar a Medalha Milagrosa. Os símbolos da medalha, como a serpente sob os pés da Virgem, o “M” coroado pela cruz e os dois corações, o de Jesus e o de Maria , fazem referência à proteção divina e à intercessão maternal. Ao longo das décadas, a devoção se expandiu para diversos países, acompanhada por relatos de graças alcançadas e pela difusão da oração “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”, posteriormente reafirmada pelo dogma da Imaculada Conceição proclamado em 1854.

Enquanto a fé mariana inspira gestos de devoção pessoal e comunitária, o Dia de Ação de Graças, comemorado na quarta quinta-feira de novembro, remete às tradições originadas no século XVII, quando colonos ingleses celebraram um banquete de agradecimento após a colheita de 1621. A data se consolidou como feriado nacional nos Estados Unidos em 1863, por iniciativa do presidente Abraham Lincoln, marcado pela intenção de unir um país dividido pela guerra. Com o tempo, o Thanksgiving tornou-se um dos principais eventos culturais norte-americanos, associado a refeições em família, desfiles e rituais que reforçam o valor da gratidão. Embora não seja amplamente celebrado no Brasil, a data inspira reflexões universais sobre reconhecimento e solidariedade.

A convivência dessas duas celebrações em 27 de novembro evidencia como culturas distintas encontram no agradecimento um ponto comum. Seja pela devoção a Nossa Senhora das Graças, pela tradição da Medalha Milagrosa ou pelos costumes do Dia de Ação de Graças, o dia convida à memória, à reflexão e ao fortalecimento dos vínculos humanos. Entre práticas religiosas e manifestações culturais, permanece o apelo para que a gratidão seja expressão cotidiana, capaz de unir pessoas, renovar esperanças e iluminar caminhos individuais e coletivos.

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19 anos sem Espanta: “Porque 500 é 500!”

Nascido em Natal em 1957, David Cunha Alves de Araújo transformou-se em Espanta, um dos nomes mais memoráveis do humor brasileiro. A espontaneidade que levava para o palco começou ainda na juventude, quando trabalhava como vendedor e chamava atenção pelo figurino excêntrico. De uma brincadeira surgiu o apelido que o acompanharia por toda a carreira, mais tarde suavizado para evitar interpretações religiosas. O talento nato logo o conduziu à televisão potiguar, onde estreou em 1991 com o programa Bastinha Proceis, abrindo caminho para projeção nacional.

O público brasileiro o reconheceu pela habilidade incomum de interpretar piadas, dom que colegas de todo o país destacavam com admiração. Marilac Futrica, Biba e Aurineide Camurupim, referências do humor cearense, o apontavam como o melhor contador de causos do Brasil. Não tardou para que Espanta conquistasse prêmios importantes, como o Segundo Festival de Piadas do Show do Tom, além do título de melhor humorista do Rio Grande do Norte concedido pela imprensa local. Em 1997, foi eleito pela Globosat um dos dois maiores humoristas do país, distinção que consolidou sua trajetória.

Na televisão nacional, Espanta brilhou em programas de grande audiência, entre eles a Escolinha do Professor Raimundo e o Show do Tom, onde se tornou o maior vencedor da Batalha dos Humoristas graças às pontuações expressivas que acumulava a cada participação. Seus personagens conquistaram plateias diversas, especialmente o popular Pudim de Cana, que sintetizava a irreverência e o carisma que marcaram sua obra. Cada apresentação carregava o humor afetuoso, direto e genuíno que se tornou sua assinatura.

A carreira promissora foi interrompida em 24 de novembro de 2006, quando um acidente na BR 304, entre Assú e Mossoró, vitimou o artista aos 49 anos, conforme registros da Polícia Rodoviária Federal. Ele seguia para um show em Mossoró quando o carro que dirigia capotou após derrapar em cascalhos, deixando o Rio Grande do Norte em profundo luto. Espanta partiu no auge, deixando um legado que ultrapassa fronteiras regionais e permanece vivo na memória de quem reconhece no humor uma forma sensível de celebrar a vida.

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Altemar Dutra: a voz que o Brasil não esquece

Neste 9 de novembro, o Brasil recorda o aniversário de morte de Altemar Dutra, um dos maiores intérpretes da música romântica nacional. Nascido em 6 de outubro de 1940, o cantor conquistou gerações com sua voz marcante e interpretações emocionadas de clássicos que falavam de amor, saudade e esperança. Falecido em 1983, aos 43 anos, Altemar deixou um legado que atravessa o tempo e segue embalando corações, lembrando que sua arte continua viva em cada verso e melodia que ecoa pelos rincões do país.

 

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Carlos Alexandre: Homenagens e música no Dia de Finados

Como em todos os anos, neste Dia de Finados, dezenas de admiradores se reúnem no Cemitério Bom Pastor I, em Natal, para prestar homenagens ao cantor potiguar Carlos Alexandre. Entre flores, velas e orações, o clima é de saudade e reconhecimento por uma das vozes mais marcantes da música popular do Brasil. Fãs vindos de várias partes do Rio Grande do Norte relembraram os sucessos que marcaram uma geração e mantêm viva a memória do artista, falecido há mais de quatro décadas, mas ainda presente no coração do público.

Nascido em 1º de junho de 1957, em Nova Cruz, Carlos Alexandre iniciou sua carreira musical em meados dos anos 1970 e rapidamente conquistou espaço nas rádios do país. Canções como “Feiticeira”, “A Ciganinha” e, principalmente, “Cartas de Amor”, tornaram-se clássicos românticos e levaram seu nome além das fronteiras do estado. Com uma voz marcante e letras simples, o cantor se destacou por interpretar histórias de amor e dor que dialogavam com o cotidiano de muita gente, alcançando milhões de cópias vendidas e consolidando seu sucesso nacional.

O trágico acidente automobilístico ocorrido em 30 de janeiro de 1989, na BR-304, interrompeu precocemente a trajetória de Carlos Alexandre, que tinha apenas 32 anos. Mesmo após sua morte, sua obra continua a emocionar gerações, sendo regravada por novos artistas e lembrada em eventos culturais e religiosos. No Dia de Finados, a comoção se renova, e o legado do cantor segue vivo nas vozes e memórias daqueles que encontram em suas músicas um retrato sensível do amor e da vida.

Foto jazigo: Repórter Gato Preto

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Hoje é Dia da Merendeira Escolar: o sabor do cuidado que alimenta a educação

Celebrado neste 30 de outubro, o Dia da Merendeira Escolar presta homenagem a profissionais que desempenham um papel essencial na rotina das escolas públicas e privadas de todo o país. Responsáveis pelo preparo e pela organização das refeições, as merendeiras garantem que milhões de estudantes recebam uma alimentação saudável, equilibrada e segura, conforme as diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), mantido pelo Governo Federal. O trabalho diário dessas profissionais reflete diretamente na segurança alimentar e nutricional das crianças e adolescentes, contribuindo para seu crescimento e bem-estar.

Mais do que preparar alimentos, as merendeiras são agentes fundamentais na promoção da educação alimentar. Sob a orientação de nutricionistas e seguindo padrões rigorosos de higiene, elas ajudam a formar hábitos saudáveis desde a infância. Estudos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) apontam que uma alimentação adequada está diretamente relacionada à melhoria da concentração, do desempenho escolar e da disposição física dos alunos. Assim, o trabalho silencioso e comprometido dessas profissionais se traduz em resultados concretos para a aprendizagem e o desenvolvimento social.

A data é também uma oportunidade de reconhecer o valor humano e social dessas trabalhadoras, cuja dedicação vai muito além das cozinhas escolares. Cada refeição preparada carrega cuidado, afeto e responsabilidade, refletindo o compromisso com uma educação integral.

Além do Dia da Merendeira Escolar, em 30 de outubro também são celebrados o Dia do Ginecologista, do Fisiculturista, do Balconista e o Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo.

Foto: Portal GovBR

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Dia 4 de outubro celebra agentes comunitários de saúde e de combate às endemias

O dia 4 de outubro é dedicado a reconhecer dois grupos de profissionais que desempenham funções essenciais no Sistema Único de Saúde: os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e os Agentes de Combate às Endemias (ACE). A data simboliza um tributo àqueles que, no dia a dia, aproximam a população dos serviços de saúde, atuando na prevenção, no controle de doenças e na promoção da qualidade de vida.

Os agentes comunitários de saúde têm como principal missão acompanhar famílias em seus territórios, identificar riscos e orientar sobre práticas de prevenção. Eles desenvolvem ações educativas, participam de campanhas, ajudam no planejamento da equipe de saúde da família e ainda servem como elo entre a comunidade e o sistema de saúde. Seu trabalho é especialmente relevante em regiões de maior vulnerabilidade social, onde a presença constante do ACS representa acolhimento e cuidado.

Já os agentes de combate às endemias são responsáveis por inspecionar áreas de risco, eliminar focos de doenças e orientar a população sobre medidas de prevenção. Sua atuação é crucial no enfrentamento de enfermidades como dengue, zika e chikungunya, que exigem vigilância contínua. Além das ações de campo, eles também realizam atividades educativas, reforçando o papel da informação como ferramenta para conter surtos e proteger comunidades inteiras.

A celebração de 4 de outubro destaca a importância desses profissionais como protagonistas da saúde pública. Em um país marcado por desafios sanitários e desigualdades, o trabalho dos ACS e ACE mostra que o cuidado com a vida vai muito além dos hospitais, alcançando cada residência e comunidade. Valorizar sua dedicação é reconhecer que a prevenção é o primeiro passo para um sistema de saúde mais humano, eficiente e acessível.

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Hoje é Dia Mundial do Dentista e do Sorriso

O dia 3 de outubro é marcado por duas celebrações que se complementam: o Dia Mundial do Sorriso e o Dia Mundial do Dentista. A primeira sexta-feira de outubro foi instituída em 1999 pela World Smile Corporation, inspirada no famoso “smiley face” criado em 1963 pelo artista Harvey Ball. A data busca valorizar a gentileza, a alegria e a importância de cultivar sorrisos, não apenas como expressão de felicidade, mas também como reflexo direto da saúde bucal.

Neste mesmo dia, presta-se homenagem aos dentistas, profissionais que dedicam sua carreira ao cuidado da saúde e da estética dos dentes. No Brasil, a odontologia começou a ser ensinada em 1884, associada às faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia, e a profissão foi regulamentada oficialmente em 1966. O trabalho desses profissionais vai muito além de tratamentos estéticos: envolve prevenção, diagnóstico e combate de doenças que podem afetar não só a boca, mas a qualidade de vida como um todo.

A coincidência entre as duas datas reforça a relação entre saúde e bem-estar emocional. Um sorriso saudável não apenas melhora a autoestima, mas também contribui para o funcionamento adequado do organismo. Pesquisas mostram que sorrir ajuda a aliviar o estresse e fortalece o sistema imunológico, enquanto manter a higiene bucal adequada permite mastigação eficiente e previne dores e complicações.

O Dia Mundial do Sorriso e o Dia Mundial do Dentista convidam a sociedade a refletir sobre a importância de cuidar da boca e valorizar quem se dedica a essa missão. Consultas regulares ao dentista, escovação correta, uso de fio dental e uma alimentação equilibrada são passos simples que garantem sorrisos mais saudáveis. Celebrar essas datas é, ao mesmo tempo, um gesto de gratidão e um incentivo à prevenção.

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