17 de novembro de 2024

Mobilidade Urbana Segurança

Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trânsito

Como dever solidário e num esforço de conscientização, a Prefeitura de Macaíba lembra a todos nós que este terceiro domingo de novembro, dia 17, marca o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trânsito, mais conhecido como “WDR, World Day of Remembrance”, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1995.

Mais do que um dia no calendário, trata-se de um momento para uma análise da quantidade de vítimas do trânsito no mundo. Todos podemos nos acidentar no trânsito, seja diretamente ou indiretamente, portanto, devemos assumir a responsabilidade de perceber os riscos e proteger todas as vidas no trânsito.

No Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trânsito são homenageadas não só as pessoas que morreram em decorrência dessas fatalidades, mas também familiares, amigos, equipes de emergência, policiais, enfermeiros e médicos que lidam diariamente com as consequências traumáticas das mortes e lesões no trânsito.

Este dia, também, se tornou uma ferramenta importante para os governos e para todos aqueles que trabalham com a causa demonstrarem a enorme escala e impacto das mortes e lesões no trânsito permitindo a todos uma maior conscientização que é a necessidade urgente de ações para diminuir ou conter essas fatalidades.

A Revista Coité aproveita a postagem para agradecer a abnegação dos competentes profissionais da secretaria Municipal de Segurança Pública de Macaíba, por meio do diretor de Transporte e Fiscalização da Prefeitura, Lindenilson Moura, sempre empenhado em soluções eficientes que assegurem a mobilidade segura de quem trafega pelas vias do município. 

Economia

“Excelente” notícia para quem torce contra o RN: O estado é o maior produtor de energia limpa do país

O feito é político-administrativo e também mérito da iniciativa privada. Está em todas as publicações sérias país afora: Um terço dos parque eólicos do Brasil está localizados em solo potiguar; 98% da energia consumida no Rio Grande do Norte já provém de fontes renováveis.

O Estado do Rio Grande do Norte é caracterizado por possuir um vasto potencial de desenvolvimento no setor de produção de eletricidade a partir de fontes limpas.  Em potência instalada, a matriz elétrica do Rio Grande do Norte é composta de fontes renováveis, dentre as quais se destaca particularmente a energia eólica. É o estado com maior número de turbinas eólicas em operação, mais de 2.800 máquinas em atividade. O estado é o maior gerador de energia eólica do País, com 8 gigawatts (GW) de potência fiscalizada (em operação), volume que representa 30,20% de toda a produção eólica no Brasil (24,6 GW).

O RN também desponta como pioneiro em novas tecnologias no Brasil. O Governo do Estado investe em programas de incentivo ao desenvolvimento de fontes power-to-X, como hidrogênio e amônia verdes. Também investe em infraestrutura e logística para novos mercados, em especial a eólica offshore, que depende de estrutura portuária adequada, e está ainda implementado políticas fiscais inovadoras voltadas à atração de centros de distribuição de peças e componentes e operação e manutenção de aerogeradores.

Recentemente o Governo assinou o memorando de entendimento com grandes empresas que vão investir no Estado e desenvolver instalações de usinas offshore, projetos de armazenamento de energia e de hidrogênio verde. 

O Rio Grande do Norte hoje é considerado o maior potencial eólico do Brasil. Ele está em primeiro lugar em número de potência fiscalizadora (potência mensurada no momento de operação) de aproximadamente 7 GW. Para se ter uma ideia, 1 GW consegue abastecer aproximadamente 3 milhões de pessoas. O consumo total do estado precisa de pouco mais de 1 GW, ou seja, o que sobra, tem potencial de gerar energia para outras 17 milhões de pessoas, o equivalente à população dos estados do Paraná, Espírito Santo e Tocantins juntos.

O estado também conta com 218 parques eólicos, sendo o segundo no país em número de parques, e atualmente gera um quarto da energia eólica no Brasil. 

Rolar para cima