Sai Cacau, entra Sérgio Lima.
Um foi escudeiro do saudoso vereador Gelson Lima; o outro, sobrinho legítimo e atento aos passos políticos do tio.
Nos redutos onde atuou com muita força e presença, sempre restou a dúvida sobre qual dos dois seria o herdeiro justo do legado político-eleitoral do combativo, espirituoso e irreverente Gelson.
O fato é que os “dois sobrinhos”, o por afinidade e o por DNA, jamais se sintonizaram.
Em 2020, Sérgio demorou a decidir pela candidatura e teve pouco tempo de jogar para ganhar.
Domingo passado, há exatos 4 anos e 4 meses da morte de Gelson Lima, por fatores que cada eleitor julgou na solidão da cabina de votação, Cacau conquistou honrosos 371 votos; Sérgio, 1.183.
A campanha deste ano deixou claro que a falta de Gelson foi somente física. Ele influenciou muitas pessoas e ideias.
Todo o respeito à memória e família do amigo Gelson!
Esta nota é uma homenagem à sua História.