“Excelente” notícia para quem torce contra o RN: O estado é o maior produtor de energia limpa do país

O feito é político-administrativo e também mérito da iniciativa privada. Está em todas as publicações sérias país afora: Um terço dos parque eólicos do Brasil está localizados em solo potiguar; 98% da energia consumida no Rio Grande do Norte já provém de fontes renováveis.

O Estado do Rio Grande do Norte é caracterizado por possuir um vasto potencial de desenvolvimento no setor de produção de eletricidade a partir de fontes limpas.  Em potência instalada, a matriz elétrica do Rio Grande do Norte é composta de fontes renováveis, dentre as quais se destaca particularmente a energia eólica. É o estado com maior número de turbinas eólicas em operação, mais de 2.800 máquinas em atividade. O estado é o maior gerador de energia eólica do País, com 8 gigawatts (GW) de potência fiscalizada (em operação), volume que representa 30,20% de toda a produção eólica no Brasil (24,6 GW).

O RN também desponta como pioneiro em novas tecnologias no Brasil. O Governo do Estado investe em programas de incentivo ao desenvolvimento de fontes power-to-X, como hidrogênio e amônia verdes. Também investe em infraestrutura e logística para novos mercados, em especial a eólica offshore, que depende de estrutura portuária adequada, e está ainda implementado políticas fiscais inovadoras voltadas à atração de centros de distribuição de peças e componentes e operação e manutenção de aerogeradores.

Recentemente o Governo assinou o memorando de entendimento com grandes empresas que vão investir no Estado e desenvolver instalações de usinas offshore, projetos de armazenamento de energia e de hidrogênio verde. 

O Rio Grande do Norte hoje é considerado o maior potencial eólico do Brasil. Ele está em primeiro lugar em número de potência fiscalizadora (potência mensurada no momento de operação) de aproximadamente 7 GW. Para se ter uma ideia, 1 GW consegue abastecer aproximadamente 3 milhões de pessoas. O consumo total do estado precisa de pouco mais de 1 GW, ou seja, o que sobra, tem potencial de gerar energia para outras 17 milhões de pessoas, o equivalente à população dos estados do Paraná, Espírito Santo e Tocantins juntos.

O estado também conta com 218 parques eólicos, sendo o segundo no país em número de parques, e atualmente gera um quarto da energia eólica no Brasil. 

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