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Agentes de endemias intensificam conscientização sobre arboviroses em visitas domiciliares

A Prefeitura de Macaíba, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, segue realizando diariamente as visitas domiciliares no combate aos focos do aedes aegypti, mosquito transmissor das arboviroses urbanas pelos agentes de combate às endemias, e intensificando a conscientização aos moradores nesse período de pancadas de chuvas.

De acordo o supervisor geral dos agentes de endemias, André Marques, mais de 60% dos imóveis dentro do município estão fechados ou o proprietário se recusa a receber o agente de endemias. “São muitas casas fechadas, e certamente o índice focal do nosso município estão nessas residências, e dessa forma não conseguimos fazer um trabalho de fato com a fidelidade que tem que ser feito”.

O agente de endemias Tarcísio Feitosa Dantas Filho, informou que realiza 25 visitas domiciliares por dia, número preconizado pelo Ministério da Saúde, e encontra muitos domicílios fechados. “Uma a cada cinco casas a gente encontra foco de mosquito e fazemos o tratamento com larvicida. Nos imóveis que não encontramos o proprietário outro agente faz uma nova abordagem, e fazemos comunicação ao supervisor”, disse.

A moradora da rua Dinarte Mariz, Eliene Moura da Silva, 54 anos, disse que é muito importante esse trabalho e sempre está com sua casa aberta para os agentes realizarem o trabalho. “Eu cuido da minha casa, mas se a minha vizinha não cuidar, eu posso adoecer”, disse.

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Prefeito Emídio prestigia abertura do serviço de ortopedia do Hospital Alfredo Mesquita

Na tarde desta sexta-feira (7), o prefeito Emídio Júnior prestigiou a inauguração da unidade de ortopedia de baixa e média complexidade do Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba, ao lado da vice-prefeita Raquel Barbosa, em solenidade que contou com a presença da governadora Fátima Bezerra. Trata-se da primeira desse tipo e porte para atender a Grande Natal.

O investimento foi da parte do Governo Federal e consistiu em mais de 10 milhões de reais. A medida é inédita em nível nacional.
A principal meta desse novo empreendimento de saúde é reduzir a excessiva demanda do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, situado na capital potiguar, que atualmente lida com todos os casos da região. Com a abertura da nova unidade, os pacientes que precisarem a partir de agora de atendimento em ocorrências que resultem em fraturas de baixa e média complexidade serão encaminhados para Macaíba através de um sistema de regulação.

No espaço, constam um centro cirúrgico, duas enfermarias, um consultório, uma sala de gesso e oito leitos ortopédicos. A iniciativa é fruto de uma articulação entre o Ministério Público do Rio Grande do Norte, Governo do Estado e os seis maiores municípios da região metropolitana de Natal: Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceará-Mirim, Extremoz e São José de Mipibu.

Em seu discurso, Emídio Jr. declarou: “É um momento de alegria de estarmos aqui vivenciando a abertura desse serviço que, com certeza, não desafogará somente o Walfredo Gurgel (hospital), mas trará mais dignidade aos pacientes do SUS que vão ser atendidos aqui no Hospital Regional em situações de média e baixa complexidade, que são a grande maioria dos casos. Eu não tenho dúvidas que será muito importante, principalmente para Macaíba, que vai ganhar esse atendimento aqui em nosso município. O serviço ficou bom de verdade, e quem ganha com isso é a população.”

A governadora Fátima Bezerra destacou a importância do novo empreendimento. “É uma imensa satisfação de estar aqui hoje para entregar esse serviço tão importante para Macaíba, para a região metropolitana e para o povo do Rio Grande do Norte, numa área sensível que é a Saúde. Com a instalação desse serviço, nós vamos conseguir dar um alívio ao hospital Walfredo Gurgel”, afirmou.

Imagem: Maxson Savelle

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Saúde de Macaíba distribui repelentes para gestantes para prevenção a arboviroses

A Prefeitura de Macaíba, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, começou a entregar repelentes para as gestantes no primeiro trimestre de gestação, com até 12 semanas de gravidez, para minimizar o risco da dengue, chikungunya e principalmente o zika vírus, que está associado aos casos de microcefalia em bebês, tornando o uso do repelente essencial.

Os repelentes estão sendo entregues em todas as unidades básicas de saúde do Município. De acordo com a secretária de Saúde, Sâmara Bridget, a gestante recebe o repelente na UBS onde ela realiza as consultas de pré-natal . “Cerca de 300 gestantes do nosso Município estão recebendo repelentes na sua unidade de referência”, disse.

A gestante Mila Tais de Melo, 32 anos, moradora do Campo da Santa Cruz, reconhece a importância da ação. “É fundamental usar o repelente no início da gravidez, principalmente com o alto índice de arboviroses, pois quando engravidei do meu primeiro filho houve um surto de zika vírus e muitas crianças nasceram com microcefalia”.

O plano de combate às arboviroses inclui também a vacinação contra a dengue, composto por duas doses do imunizante Qdenga com intervalo de três meses entre elas, para crianças de 10 a 14 anos, 11 meses e 29 dias, levando documento de identificação e cartão de vacinação em qualquer das 27 UBS de Macaíba.

De acordo com a coordenadora de Endemias, Fabíola Felipe, as visitas domiciliares no combate aos focos do aedes aegypti, mosquito transmissor das arboviroses urbanas estão sendo realizadas diariamente. “Os agentes de combate às endemias estão visitando os domicílios em sua área especifica, para o controle do vetor aedes aegypti, e em breve estaremos realizando mutirões em parceria com outras secretarias”, afirmou.

Foto: Edeilson Morais

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Governo do Estado inaugura unidade de ortopedia em Macaíba na próxima sexta-feira, 07

Recentemente a governadora do Estado visitou a obra ao lado do prefeito Emídio Jr, além de diversas autoridades e técnicos.

Na próxima sexta feira, dia 07, a governadora Professora Fátima Bezerra vai inaugurar o serviço de baixa e média complexidade em ortopedia da região metropolitana, no Hospital Regional de  Macaíba. O evento está marcado para 14h30.

Planejada para desafogar a alta demanda do Hospital Walfredo Gurgel, o serviço é fruto de uma articulação do Governo do Estado com o Ministério da Saúde, que garantiu os recursos para implantar e custear toda a estrutura, aportando quase R$ 11 milhões, representando a qualificação no atendimento à população de seis municípios do entorno de Macaíba.

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Ansiedade: de 2014 a 2024, atendimento a crianças de 10 a 14 anos subiu quase 2.500% no SUS

Um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde mostra que, de 2014 a 2024, os atendimentos relacionados a transtornos de ansiedade no SUS aumentaram quase 2.500% entre as crianças de 10 a 14 anos. Foram 1.850 atendimentos em 2014 frente a 24,3 mil no ano passado.

Entre os adolescentes de 15 a 19 anos, o avanço foi ainda mais acentuado: de mais de 3.300%, saltando de 1.534 atendimentos, em 2014, para 53.514 no último ano.S

Segundo especialistas, a exposição prolongada a dispositivos eletrônicos pode estar contribuindo para a deterioração da saúde mental de uma geração.

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Diagnóstico e definição de obesidade devem mudar

A obesidade é frequentemente associada a doenças como diabetes tipo 2, problemas cardiovasculares e osteoartrite, mas o índice de massa corporal (IMC), usado para diagnosticar a condição, é uma ferramenta limitada. Ele não considera a composição corporal nem a distribuição de gordura, fatores essenciais para avaliar o risco à saúde. Por exemplo, atletas com alta massa muscular podem ter um IMC elevado sem excesso de gordura, enquanto pessoas com gordura acumulada no abdômen podem apresentar maiores riscos de saúde, mesmo com IMC normal. Por isso, o IMC isoladamente não é suficiente para identificar obesidade clínica.

A Lancet Diabetes & Endocrinology Commission propôs uma nova definição para a obesidade, que incorpora medidas como a circunferência da cintura e critérios objetivos de saúde. Foram definidas duas categorias: obesidade clínica, caracterizada por sinais de disfunção orgânica ou limitações nas atividades diárias, e obesidade pré-clínica, onde há altos níveis de gordura corporal sem impacto na saúde ou nas funções do corpo, mas com maior risco de doenças futuras. A nova abordagem busca identificar os casos com precisão e evitar diagnósticos baseados apenas no peso corporal.

O tratamento para obesidade clínica deve focar na resolução dos problemas de saúde relacionados e pode incluir mudanças comportamentais, medicamentos ou cirurgia bariátrica. Já a obesidade pré-clínica requer medidas preventivas, como aconselhamento sobre hábitos saudáveis e monitoramento de riscos. Diferenciar essas categorias permite intervenções mais personalizadas e alocação mais eficaz de recursos, promovendo melhores resultados de saúde.

A adoção desses novos critérios dependerá de mudanças nas diretrizes clínicas e de um esforço para educar profissionais de saúde e o público. Essa abordagem também visa combater o estigma e os equívocos relacionados à obesidade, promovendo cuidados baseados em evidências, livres de preconceitos e mais humanizados. Avaliações personalizadas podem oferecer suporte adequado às pessoas com corpos maiores, garantindo um tratamento mais justo e eficiente.

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Transplantes de órgãos crescem 45% no RN

O Sistema Único de Saúde (SUS) tem o maior programa público de transplante do mundo, no qual cerca de 87% dos transplantes de órgãos são feitos com recursos públicos. Os pacientes transplantados recebem assistência integral e gratuita, que inclui desde exames preparatórios até o acompanhamento pós-operatório e fornecimento de medicamentos.

Ser o maior programa público de transplante do mundo tem como consequência o trabalho de conscientização sobre a doação de órgãos que é feito antes mesmo do diagnóstico de morte encefálica do paciente. Conforme os dados apresentados nesta segunda-feira, 20, pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), o RN registrou um aumento de 45% no número de transplantes de órgãos em 2024, acompanhado por um crescimento significativo nas doações.

Os bons resultados foram atribuídos ao trabalho integrado da Organização de Procura de Órgãos (OPO) e das Comissões Intra-hospitalares para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT). As CIHDOTTs são formadas por profissionais de saúde, que desempenham um papel crucial na organização dos processos e protocolos que viabilizam as doações.

Ao longo do ano foram realizados 419 transplantes no Rio Grande do Norte

O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 45% no número de transplantes de órgãos em 2024. Dados da Central de Transplantes do RN, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), apontam que em 2024 o Sistema Único de Saúde (SUS) realizou 419 transplantes, sendo 194 de córneas, 165 de medula óssea, 57 de rins e três transplantes cardíacos. Foram registradas também 36 doações de múltiplos órgãos e 133 doações de córneas.

Esses números superam os resultados de 2023, quando foram realizados 289 transplantes, sendo 132 de córneas, 107 de medula, 44 de rins, quatro transplantes cardíacos e dois de pele, além de 28 doações de múltiplos órgãos e tecidos.

Apesar do avanço, a fila de espera por transplantes ainda é uma realidade. Atualmente, 641 pessoas aguardam um transplante de córnea, 379 esperam por um rim e 22 necessitam de um transplante de medula. No momento, não há pacientes aguardando transplantes cardíacos no estado.

 

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Todas as unidades de saúde de Macaiba estão sendo abastecidas com insulina

A Secretaria Municipal de Saúde de Macaíba informa que todas as Unidades Básicas de Saúde do Município estão sendo reabastecidas com insulinas nas apresentações de frascos e canetas, e até esta sexta-feira (17/01) os estoques estarão regularizados em todas as unidades de saúde.

É importante destacar que as insulinas são adquiridas pelo Ministério da Saúde e encaminhadas para os municípios via central de abastecimento do Governo do Estado.

Para a retirada do medicamento, o paciente precisa se dirigir a sua unidade de referência com a receita atualizada, cartão SUS e identidade.

Imagem: Edeilson Morais

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DF usa até cerveja na guerra contra a dengue

A Secretaria de Saúde planeja espalhar 4 mil novas armadilhas, feitas com água e levedo de cerveja, para capturar ovos do mosquito da dengue pelo Distrito Federal. Atualmente, 2 mil arapucas, conhecidas como ovitrampas, estão montadas no DF.

As ovitrampas precisam ser colocadas nos domicílios, pois precisam estar em um local atrativo para o mosquito os seus ovos. E o ambiente preferencial Aedes aegypti é dentro das residências e nos arredores.

A tecnologia já está presente em 18 regiões administrativas e ajuda no direcionamento das ações de saúde. Pois locais com o maior número de ovos recolhidos indicam o risco de infestação e a necessidade de ações de controle.

Segundo a Secretaria de Saúde, as ovitrampas são compostas por um pote preto com água e levedo de cerveja. Também contam com um pequeno pedaço de placa de fibra de madeira, conhecida como paleta.

No DF, as armadilhas podem ser instaladas a cada 100, 200 ou 300 metros, dependendo do tamanho da população. Além das casas, podem ser colocadas em estabelecimentos comerciais.

O DF também conta atualmente com 4.000 estações disseminadoras de larvicida (EDLs). Este tipo de armadilha também precisa ser instalado dentro dos domicílios.

O método consiste em um pote com água contendo um pano interior impregnado com partículas do inseticida piriproxifeno (PPF). O larvicida não representa riscos a humanos ou animais de estimação.

Ao pousarem no recipiente para colocar seus ovos, os mosquitos acabam contaminados pela substância. Quando buscam outros locais para continuar a desova, disseminam as partículas do PPF na água dos criadouros, impedindo que as larvas se desenvolvam.

Além das armadilhas, a pasta investiu em outras estratégias para conter a dengue. Como o emprego de mosquitos wolbitos, os insetos infectados com uma bactéria capaz de parar a reprodução de vírus causadores de dengue, zika, chikungunya e febre amarela dentro deles, impedindo a transmissão das doenças aos humanos.

Depois, esses mosquitos, são liberados na natureza para que se reproduzam com os insetos locais, estabelecendo, aos poucos, uma nova população totalmente infectada com a bactéria e incapaz de transmitir os vírus. Esse método de combate à dengue leva o nome da bactéria utilizada, a wolbachia.

No entanto, caso ações de prevenção não sejam adotadas, há risco de uma nova explosão de casos. Uma questão extremamente preocupante é o descarte irregular de lixo. O DF tem atualmente 200 pontos de grande despejo de entulho, com risco de reprodução do mosquito.

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Nova vacina contra a Covid já está disponível nas unidades de saúde de Macaiba

A Prefeitura de Macaíba, por meio da sua secretaria municipal de Saúde, já está disponibilizando à população a nova vacina contra a Covid-19.

As doses são destinadas a crianças de 06 meses a menores de cinco anos; idosos, gestantes e puérperas; além de indivíduos de grupos específicos que tenham a partir de 12 anos, como quilombolas, indígenas, pessoas com deficiência permanente; imuno comprometidas, com comorbidades e profissionais de saúde.

As 27 unidades de saúde do município estão abertas das 7h30 às 15h30. Para ser vacinado, basta pertencer ao público-alvo e levar RG, Cartão do SUS e Carteira de Vacinação.

 

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Nova vacina contra covid-19 está disponível nas unidades de saúde de Macaíba

A Secretaria Municipal de Saúde de Macaíba começou nesta segunda-feira, 16, a imunização com a vacina atualizada para a nova cepa da covid-19, com os imunizantes Spikevax, da Moderna, para crianças dos 6 meses a menores de 5 anos e o Sérum, da Zalika Farmacêutica, a partir dos 12 anos para grupos específicos, incluindo idosos, pessoas com doenças crônicas e pessoas com deficiência. As novas vacinas estão disponíveis em todas as 27 unidades básicas de saúde do Município, com aplicação de segunda a sexta, das 7h30 às 15h30.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Júnior Rêgo, esse chamamento ao público-alvo é devido ao município receber doses da vacina atualizada. “Nos últimos sete dias estamos notificando novos casos de covid-19 no município, e precisamos intensificar a vacinação como barreira sanitária diante do aumento de casos da doença no Ceará, já que a BR-304, que liga o RN ao CE corta nossa cidade”, disse.

A população que deve ser imunizada com a nova vacina contra covid-19 são crianças de 6 meses a menores de 5 anos; trabalhadores da Saúde; gestantes e puérperas; povos indígenas; idosos; pessoas em situação de rua;  pessoas com deficiência permanente e doenças crônicas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas.

 

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Japão testa medicamento que faz crescer dentes perdidos em humanos

Tratamento pode ativar crescimento de dentes ocultos e oferecer alternativa inovadora às dentaduras e implantes

Um medicamento experimental desenvolvido no Japão está sendo testado em humanos com a promessa de regenerar dentes perdidos. Estudos clínicos já começaram no Hospital da Universidade de Kyoto, com foco em voluntários adultos que possuem ao menos um dente ausente. O objetivo inicial é verificar a segurança da substância, que pode ativar brotos dentários dormentes sob as gengivas.

Atualmente, pacientes com ausência congênita de seis ou mais dentes permanentes são considerados prioridade para o uso da tecnologia. A condição hereditária, que afeta cerca de 0,1% da população, pode dificultar a mastigação e causar impactos sociais significativos. No Japão, adolescentes com esse quadro costumam utilizar máscaras faciais para esconder os grandes espaços entre os dentes.

O medicamento também é apontado como uma possível solução para pessoas com dentes perdidos em decorrência de cáries, traumas ou doenças periodontais. O tratamento, ao permitir o crescimento de dentes naturais, evitaria os custos e os processos invasivos associados às próteses e implantes dentários.

Pesquisas apontam potencial do tratamento

Os experimentos em animais indicam que a proteína USAG-1 é um alvo promissor para tratamentos com anticorpos, como o desenvolvido neste estudo. Publicações científicas destacam que dentes regenerados foram funcionais nesses testes e que essa técnica pode representar um avanço no tratamento de anomalias dentárias.

Embora o crescimento de dentes regenerados ainda não seja o objetivo principal da atual fase de testes, os cientistas não descartam a possibilidade de que os participantes apresentem resultados positivos. Caso isso ocorra, seria uma confirmação precoce do potencial do medicamento também para casos de perda dentária adquirida, o que marcaria um grande progresso.

Desafios e expectativas

A regeneração de dentes humanos é vista como um processo desafiador, e especialistas apontam que os resultados em animais podem não se traduzir diretamente em sucesso com humanos. Há dúvidas sobre a funcionalidade e a estética dos dentes regenerados, além de possíveis dificuldades no controle exato de onde os novos dentes cresceriam.

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