16 de agosto de 2025

Homenagem

Prefeito Emídio Jr comemora aniversário ao lado do povo de Macaíba

O povo de Macaíba lotou o Arco-íris Recepções para parabenizar o prefeito Emídio Júnior pelo seu aniversário de 38 anos, nesta sexta-feira (15). A comemoração contou com as presenças da senadora Zenaide Maia, do deputado federal João Maia, do deputado estadual Kleber Rodrigues, da vice-prefeita Raquel Rodrigues, vereadores e de diversos familiares e amigos.

Ao lado da sua esposa, Edilaine Emídio, e do seu filho, José Heitor, Emídio agradeceu pelo carinho e reconhecimento do povo da cidade. “Quero agradecer a cada um de vocês que vieram hoje. Que estão aqui para prestigiar esse jovem que nasceu e se criou na zona rural desse município, no distrito de Traíras. E nós tratamos de forma igualitária a todos, seja da zona urbana, seja da zona rural, seja nascido em Macaíba ou tenha vindo construir a sua família aqui. Contem sempre com esse jovem que vos fala”, disse ele.

Um grupo de crianças do ABA Reabilitação Macaíba fez uma emocionante homenagem ao prefeito Emídio Júnior, que também recebeu duas bonitas telas pintadas pelos artistas plásticos macaibenses Agnaldo Silva e Wellington Potiguar.

Também estiveram presentes o prefeito de São Gonçalo, Jaime Calado; o prefeito de Angicos, Pinheiro Neto; o prefeito de Jardim de Angicos, Carlinhos; a prefeita de Parnamirim, Professora Nilda; e diversos vereadores e servidores municipais.

Homenagem

17 anos sem Caymmi: O Poeta do Mar e da Bahia

Dorival Caymmi é um dos maiores nomes da música popular brasileira, cuja obra atravessa gerações com a mesma força e frescor. Nascido em Salvador, em 1914, o compositor, cantor e violonista levou para o mundo a poesia das águas, das praias e do povo baiano, transformando cenas simples do cotidiano em canções eternas. Sua música, marcada por melodias suaves e letras precisas, é capaz de traduzir a alma da Bahia e a essência do Brasil, unindo lirismo e autenticidade.

Com clássicos como *O Que É Que a Baiana Tem?*, *Samba da Minha Terra*, *Maracangalha* e *Saudade da Bahia*, Caymmi cantou a vida de pescadores, o balanço das redes, o sabor do dendê e a luz do sol sobre o mar. Ao mesmo tempo, explorou a sensibilidade e a nostalgia, criando composições que falam de amor, saudade e esperança. Seu estilo influenciou desde a bossa nova até a música popular contemporânea, sendo admirado por artistas como Tom Jobim, João Gilberto e Caetano Veloso.

Mais do que um músico, Caymmi foi um cronista afetivo, um guardião das tradições e um embaixador da cultura brasileira. Sua obra é um convite a desacelerar, ouvir o vento e o canto das ondas, reconhecendo a beleza nos detalhes. Ao celebrar Dorival Caymmi, celebramos também a simplicidade que se transforma em arte e a música que, como o mar, nunca deixa de se renovar.

Macaíba

Emídio Júnior, Kléber Rodrigues e Érika Emídio levam mais cidadania à Morada da Fé

Igreja Católica

Dia de São Roque: Protetor dos doentes e peregrinos

Celebrado em 16 de agosto, o Dia de São Roque é marcado pela devoção popular e pela fé católica, especialmente entre aqueles que buscam proteção contra doenças e epidemias. Reconhecido como padroeiro dos enfermos, peregrinos e vítimas de pestes, São Roque é lembrado por sua vida de caridade, coragem e entrega total a Deus. Sua devoção atravessa séculos, unindo comunidades em novenas, procissões e celebrações que reafirmam a importância da solidariedade e do cuidado com o próximo.

Nascido em Montpellier, na França, por volta de 1295, Roque era filho de uma família nobre e profundamente cristã. Ao ficar órfão ainda jovem, distribuiu seus bens aos pobres e decidiu peregrinar rumo a Roma, motivado pelo desejo de servir aos necessitados. Durante sua jornada, encontrou cidades assoladas pela peste e dedicou-se a cuidar dos doentes, muitas vezes com risco da própria vida. Sua compaixão e fé inabalável o tornaram exemplo de amor cristão em ação.

Conta-se que, ao contrair a doença, Roque isolou-se para não contaminar outras pessoas. Nesse período de solidão, teria sido alimentado milagrosamente por um cão, que levava diariamente pão em sua boca para sustentar o santo — episódio que se tornou um dos símbolos mais conhecidos de sua iconografia. Recuperado, continuou ajudando os enfermos até ser preso injustamente, permanecendo em cativeiro até a morte, por volta de 1327, sem jamais revelar sua identidade para não receber privilégios.

A devoção a São Roque se espalhou rapidamente pela Europa e, mais tarde, pelas Américas, especialmente em tempos de surtos e epidemias. Igrejas e capelas foram erguidas em sua honra, e fiéis recorrem à sua intercessão em busca de cura, saúde e proteção. No Brasil, comunidades celebram a data com missas, bênçãos e procissões, renovando a confiança naquele que, com fé e humildade, dedicou sua vida a aliviar o sofrimento humano.

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