
O Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado neste 29 de agosto, nos lembra anualmente da urgente necessidade de combater um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil. A cada ano, cerca de 200 mil pessoas perdem a vida no país em decorrência de doenças relacionadas ao tabagismo, um número alarmante que ressalta a gravidade da situação. Essa data é um convite à reflexão e à ação, visando proteger a população dos males do cigarro e de seus derivados, promovendo uma vida mais saudável e livre de vícios.
As consequências do tabagismo são devastadoras e se manifestam através de uma vasta gama de doenças que afetam múltiplos sistemas do corpo humano. Entre as mais prevalentes e letais estão diversos tipos de câncer, como os de pulmão, boca, garganta, esôfago, pâncreas, rim e bexiga. Além das neoplasias, o fumo é um fator de risco primordial para doenças cardiovasculares, como infarto e derrame, e para condições respiratórias crônicas, incluindo bronquite e enfisema pulmonar, que comprometem severamente a qualidade de vida dos indivíduos.
A luta contra o tabagismo exige um esforço contínuo e multifacetado, que envolve políticas públicas eficazes, campanhas de conscientização e apoio àqueles que desejam abandonar o vício. É fundamental que a sociedade compreenda que parar de fumar é um ato de autocuidado e um presente para a própria saúde e para a de quem está ao redor. Que o Dia Nacional de Combate ao Fumo seja um marco para reforçar nosso compromisso coletivo com um futuro onde a fumaça do cigarro não mais ofusque a vida de milhares de brasileiros.

