O Brasil destina 1,4% do seu PIB para a manutenção do Poder Judiciário, um percentual significativamente superior à média mundial de 0,3%. Esse dado levanta debates sobre a eficiência e o custo da Justiça no país, especialmente considerando a morosidade dos processos e o impacto no orçamento público. Enquanto alguns argumentam que o alto investimento é necessário para garantir um sistema judiciário robusto e acessível, outros questionam se os recursos estão sendo bem aplicados ou se há espaço para maior transparência e otimização dos gastos.