O polivalente amigo Marcelo Augusto, colunista compulsório desta Revista, merece um abraço de todos nós por fazer de sua profissão de fé o resgate da memória do chão e do povo de Macaíba.
Reproduzimos mais um texto seu:
“Vejam algumas ruas do centro da cidade, naquela Macaíba de 1971.
Olhem quanto verde ainda dispunha, muitos terrenos, pequenos sítios rodeavam a cidade que iniciava seu crescimento demográfico.
Caminhei e caminho sempre por esses espaços. Não sei até quando, mas ainda estou por aqui.
Quando vejo esses retratos, sinto uma magia dentro de cada lugar, de cada rua e de cada beco.
Já mudou quase tudo, e mudará ainda mais.”
Foto: Acervo PMM (domínio público)