Grande Marcelo Augusto!


Memorialista; de fino trato; professor; guardião da cultura; escritor; contador de histórias e de números; um homem de fé!
Com sua devida vênia, a partir de hoje vamos repercutir alguns de seus recortes, daqueles que massageiam a memória de quem tem saudade.
Daqui para baixo é tudo dele. Boa leitura!

“Macaíba, década de 70 (século passado). Naquele tempo eu já andava por esse torrão.

Ontem fui caminhar na minha cidade e as ruas estavam quase desertas.

Poucos veículos e pouquíssimas pessoas numa tarde de domingo, literalmente, de pandemia.
Tudo fechado.

Tarde da noite fui ler e escrever. Aí encontrei essa foto que me chamou a atenção.

Quase ninguém pelas ruas. Quase nenhum veículo circulando. Tudo “quase” igualzinho à tarde de ontem, contudo, sem pandemia.

De repente, lembrei-me de um verso do nosso hino, que diz:
‘Esperança é uma semente que nasce e que brota nesse lugar’

Eu continuo te amando, Macaíba. E amanhã será um novo dia.

Até breve!”

Texto: Marcelo Augusto, colunista compulsório da Revista Coité
Foto: Acervo Prefeitura de Macaiba (domínio público)

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