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Hoje é 24 de outubro, Dia Mundial de Combate à Poliomielite

O dia 24 de outubro marca o Dia Mundial de Combate à Poliomielite. A data homenageia o nascimento de Jonas Salk, líder da primeira equipe que desenvolveu uma vacina contra a doença. A efeméride serve como forma de conscientizar a população ao redor do globo sobre os perigos da poliomielite e a importância da vacinação.

No Brasil, o último caso confirmado foi registrado em 1989. Em 1994, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) concedeu ao país o certificado de eliminação da doença. Tal feito só foi alcançado graças a implantação da estratégia de Dias Nacionais de Vacinação, realizados pelo governo federal com mobilização de toda a sociedade brasileira e apoio da Fiocruz, como lembra Akira Homma, assessor científico sênior de Bio-Manguinhos e coordenador do Projeto pela Reconquista das Altas Coberturas Vacinais:

“Os Dias Nacionais de Vacinação aconteciam duas vezes ao ano, com o apoio e a participação de toda a sociedade. Era uma enorme mobilização pela vacinação, com mais de 30 mil voluntários, que permitiu vacinar em um dia cerca de 18 milhões de crianças menores de 5 anos e, com isso, alcançar altíssima cobertura vacinal contra a doença”, recorda Homma.

No entanto, como o próprio pesquisador gosta de falar, fomos vítimas de nosso próprio sucesso. Com a eliminação da poliomielite, ficou mais difícil ver no dia a dia as tristes marcas de suas sequelas e, consequentemente, a população aparenta ter esquecido os riscos decorrentes da doença. Desde 2015, a cobertura vacinal contra a poliomielite no Brasil vem sofrendo quedas sucessivas. Em todo o país, a taxa ficou em 77,19% no ano passado, abaixo do índice mínimo de 95% recomendado pela OPAS. O cenário fez com que a organização incluísse o país na lista daqueles que estão sob alto risco de retorno da doença.

“Como as novas gerações não viram as mortes e sequelas deixadas pela poliomielite, a população tem uma baixa percepção dos riscos que ela representa. Isso, entre outros fatores, gerou uma queda nas coberturas vacinais. É preciso retomar estas coberturas para que nem a pólio e nem outras doenças imunopreveníveis voltem a ser uma ameaça em nosso país”, alerta Homma.

A poliomielite é uma doença infectocontagiosa aguda que provocou surtos e epidemias em diversas partes do mundo no século XX. O poliovírus, expelido por fezes ou secreções de crianças e adultos infectados, sintomáticos ou não, se multiplica, inicialmente, nos locais por onde ele entra no organismo (boca, garganta e intestinos). Os sintomas vão desde febre e dor de garganta, até náusea, vômito, constipação e dor abdominal. Em casos graves da doença acontecem as paralisias musculares, mais comuns nos membros inferiores, mas que também podem atingir os músculos respiratórios, levando o paciente a óbito.

A imunização ainda é a única forma eficiente de prevenir a poliomielite. A vacina contra a doença faz parte do Calendário Nacional de Imunização preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) e é ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nas mais de 38 mil salas de vacinação espalhadas pelo país. O esquema vacinal deve ser iniciado a partir dos 2 meses de vida da criança com a vacina inativada injetável (VIP) com mais duas doses aos 4 e 6 meses de idade. A partir de um ano, as doses de reforço são feitas com a vacina atenuada oral (VOP) em campanhas de vacinação para crianças de 1 a 4 anos de idade.

A estratégia de utilização da vacina oral nas campanhas de vacinação foi a responsável pela eliminação da doença no Brasil. No entanto, este ano o Ministério da Saúde anunciou que irá substituir gradualmente a versão oral da vacina pela inativada (injetável) a partir de 2024. A estratégia visa aumentar ainda mais a eficácia do esquema vacinal diante do cenário de baixas coberturas vacinais, evitando a reintrodução da doença no país.

Vale lembrar que o perigoso cenário de queda das coberturas vacinais em todo o globo, infelizmente, não se reflete apenas na proteção contra a poliomielite. Com essa quedaa população corre o risco de ressurgimento de diversas doenças preveníveis pela vacinação, como o sarampo e as meningites. Para tentar reverter este cenário, Bio-Manguinhos, em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e o PNI desenvolveram o Projeto Pela Reconquista das Altas Coberturas Vacinais (PRCV). Atuando desde 2021, o PRCV busca compreender as possíveis causas para a queda das coberturas vacinais e elaborar estratégias em parceria com a sociedade civil para incentivar a vacinação.

Texto: Thais Christ

Imagem: Freepik

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Vacinação de cães e gatos segue em Macaíba por agendamento até 31 de outubro

A Prefeitura Municipal de Macaíba, por meio do Centro de Controle de Endemias, continua realizando a vacinação contra raiva em cães e gatos, a partir de 3 meses de vida, que não foram vacinados no período da campanha. A imunização será realizada mediante agendamento até o dia 31 de outubro, pelo (84) 99935-0348. De acordo com a coordenadora do Centro de Controle de Endemias, Fabíola Felipe, a campanha de vacinação antirrábica 2024 foi realizada com êxito, atingindo 80% da meta estipulada pelo Ministério da Saúde.

Em Macaíba, foram vacinados de 05 de junho a 30 de setembro, 10.366 animais, sendo 8.011 cães e 2.355 gatos, em pontos fixos na zona urbana e de casa em casa, na zona rural. Fabíola Felipe informou que imunizar os animais de estimação é muito importante, pois a raiva é uma doença grave, transmissível e que pode causar a morte, tanto dos animais quantos de seus tutores.

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Secretaria Municipal de Saúde de Macaíba realiza mutirão de inserção de DIU

A Prefeitura Municipal de Macaíba, por meio da Secretaria de Saúde, vai realizar nos dias 21, 22 e 23, segunda a quarta-feira da próxima semana, o 2° Mutirão de Inserção de DIU (Dispositivo Intrauterino), que é indicado para contracepção intrauterina. Serão beneficiadas 60 mulheres em idade fértil. A ação acontece na Unidade Básica de Saúde de Potengi, no Alfredo Mesquita, das 8h às 16h. Para participar do mutirão é necessário fazer o agendamento em uma das 27 Unidades de Saúde ou com a agente de saúde da sua comunidade.

Segundo a responsável pelo Núcleo da Saúde da Mulher e do Homem, Gina Moura, as mulheres devem ter no mínimo 15 anos, não estarem grávida, ter realizado o preventivo no último ano, não está com inflamações, realizar teste rápido de HIV, sífilis e hepatites virais na semana anterior ao procedimento. “Após a inserção do DIU, o município vai garantir a realização de ultrassonografia em todas as pacientes no prazo de até 45 dias”, afirmou Gina Moura.

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Mente sã num corpo são

O Dia Mundial da Saúde Mental traz, no dia 10 de outubro, uma reflexão e um alerta sobre a atitude de olharmos para a condição da saúde da nossa mente. A data foi instituída em 1992 pela Federação Mundial da Saúde Mental. Neste dia, são promovidas ações e palestras de conscientização acerca da importância de cuidar da parte psicológica.  

Desde que a data foi criada, muitos progressos ocorreram no campo da psicologia e da psiquiatria, possibilitando tratamentos mais adequados a cada patologia e eficiência no diagnóstico de transtornos mentais. 

Calcula-se que quase 1 bilhão de pessoas sejam portadoras de transtornos mentais em todo o mundo. No Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 12 milhões de pessoas sofrem de depressão, sendo a maior taxa da América Latina. No entanto, grande parte dos pacientes não têm acesso ao tratamento adequado e a programas de acolhimento, o que pode levar ao agravamento do quadro.

A OMS considera a saúde mental uma prioridade em relação a divulgação e defende que a questão da mesma não é, estritamente, um problema de saúde, portanto, precisamos estar atentos aos sintomas de alerta, como alteração no sono, na alimentação, na disposição interna, nas relações, nas atividades escolares e laborais e tantas outras sinalizações alteradas.

Os motivos para ignorar os avisos da mente, e consequentes avisos do corpo, costumam ser a falta de conhecimento, vergonha de ter um transtorno mental ou de fazer terapia, medo da rejeição e das críticas alheias, receio da repressão da família ou atribuição do mal-estar mental a elementos externos. 

Infelizmente a propagação de informações com base científica sobre a saúde mental ainda não atinge muitos países. Até mesmo no Brasil são encontrados grupos sociais que atribuem as mais variadas causas à depressão e à ansiedade, exceto a perturbação da saúde mental. Outro objetivo do dia é tornar essas informações mais acessíveis.

As perturbações de natureza mental e os transtornos mentais, independente de sua gravidade, são hoje uma das doenças mais incapacitantes do século XXI. A depressão, por exemplo, é uma das doenças que mais tem relação com fatores de risco de suicídio. 

Diante de todas as suas complexidades, a depressão necessita de tratamento por meio de acompanhamento médico. Casos de depressão leve respondem bem ao tratamento psicoterápico (com terapeutas, psicólogos e psiquiatras), no entanto, se o quadro for mais grave, há indicação do uso de antidepressivos.

Não existe um tempo pré-definido para tratar a depressão, variando muito de acordo com cada paciente. Na maioria dos casos, o tratamento deve ocorrer em médio ou longo prazo.

A depressão tem cura quando tratados todos os seus aspectos, tanto os neurológicos como os psicológicos. Isso porque os medicamentos ajudam no controle de partes químicas e genéticas, mas também é necessário dar atenção às questões emocionais, que compõem o quadro da doença.

DPE PR

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‘Muita gente tem depressão e não sabe’, alerta especialista da Saúde

Dificilmente você não conheça alguém que tenha enfrentado a batalha contra a depressão, se é que a doença já não fez ou faz parte da sua rotina. Dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam em 322 milhões de pessoas ao redor do planeta acometidas pelo que muitos classificaram como “mal do século”. Apenas no Brasil, cerca de 5,8% da população sofre de transtornos depressivos, o que significa aproximadamente 11,5 milhões de pessoas, de acordo com dados desse mesmo estudo da OMS. E mais de 18,6 milhões de pessoas têm distúrbios relacionados à ansiedade.

Tantos casos vêm fazendo muitos se questionarem se a depressão não estaria mais presente do que nunca na história da humanidade. A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, que conta com uma rede específica para o acolhimento, tratamento e acompanhamento de pessoas com transtornos mentais, foi saber de uma especialista se esta afirmação é um exagero ou faz sentido. Conversamos com a psiquiatra Liamar de Abreu Ferreira, assessora da área técnica de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Você confere a entrevista a seguir:

Muitos chamam a depressão de mal do século. Concorda?

Acho que tanto a depressão quanto a ansiedade estão mais incidentes, tanto pelo estilo de vida da sociedade como também pela maior divulgação. Quanto mais divulga, mais se atinge a população. Muita gente tem depressão e não sabe. Associa à desmotivação, à anemia, ao cansaço, que são alguns dos sintomas que podem mesmo mascarar o quadro de depressão. E a pessoa acha que não é. E também pelo estigma familiar, que fala que é falta de coragem e acaba levando em outros especialistas que não da área da saúde mental. Então, não sei se é o mal do século, mas a gente diagnostica mais (casos).

Acredita que o aumento na incidência dos casos documentados tenha mais a ver com o fato de hoje ser melhor aceito socialmente?

(A depressão) é bem aceita em termos. Tem um estigma da doença mental que acaba prejudicando. Uma coisa é você procurar ajuda e outra é você ser considerado como portador de um transtorno mental. Nem sempre há esse respeito. Há uma comparação conhecida diz que, quando alguém quebra a perna, ninguém fica falando “vai, anda, está tudo bem, se esforça”. Não, falam “coitado, quebrou a perna”, levam sopa. Agora, quando é transtorno mental, nem sempre é visível. Há um preconceito.

Existe uma sensação de que hoje existem muitas pessoas diagnosticadas com depressão, ou já passaram por tratamento. De fato, há mais gente se tratando, até por essa experiência que você tem na área?

O transtorno depressivo precisa ter alguns critérios que o classificam entre leve, moderado e grave. E nem todos os casos necessitam de tratamento medicamentoso. Acho que é supervalorizada a medicalização, porque é um jeito até mais fácil de lidar com aquela dor. O remédio acaba sendo uma muleta. A sociedade é de consumo, capitalista, precisamos sempre produzir, não sobra tempo para quase nada. Os relacionamentos são rápidos, líquidos. Tudo isso causa uma angústia de viver. Então, para medicar, precisa ser um caso, no mínimo, de transtorno depressivo moderado. Casos leves podem ser tratados com psicoterapia, mudanças de alimentação, estilo de vida…

Então não é reflexo de uma geração mais depressiva do que outras?

Acho que não. Se a gente for observar a porcentagem de depressão, ela sempre existiu. Acho que é inerente a uma sociedade doente. A gente adoece também.

Como identificar a depressão e não confundi-la com outra doença mental?

A depressão passa por uma alteração de humor. A ansiedade é bem diferente, você tem a sensação de que vai acontecer alguma coisa, sem razão nenhuma. É mais difícil separar a tristeza da depressão. A tristeza é sempre reacional a algum fator. Então, estou triste porque não estou feliz com meu emprego, faleceu um ente querido. Mas há um período normal, de luto, readaptação. Já a depressão não tem uma causa, um sentido, um porquê. O melhor é sempre procurar um especialista.

O que o SUS oferece no acolhimento e tratamento da depressão? O que uma pessoa diagnosticada com a doença tem à disposição na rede?

Tem a atenção básica que é a UBS, a porta de entrada. A Secretaria Municipal da Saúde tem psiquiatras em UBSs que atendem junto com psicólogos. Há as equipes de Saúde da Família e, se precisar, tem o suporte do NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), que é composto por psicólogo, terapeuta ocupacional, psiquiatra, e está em regiões mais vulneráveis. O direcionamento vai depender de caso a caso. Chegou, o médico de família ou o clínico atende, há o matriciamento feito pela equipe de Saúde Mental, e o que der para ser tratado na UBS será feito lá. Ou é feito o encaminhamento ao CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). Lembrando que o CAPS é porta aberta também.

Como abordar uma pessoa que ainda não percebeu o tamanho do problema?

A família precisa estar bem atenta, os amigos. O pré-diagnóstico é feito pelas pessoas mais próximas. Tem de ser bem claro, perguntar como a pessoa está se sentindo. Às vezes, até o patrão no trabalho percebe que a pessoa não está rendendo. O ideal é abordar, oferecer ajuda. Tudo que é falado mais abertamente é melhor.

Redes sociais acabam mais ajudando ou piorando a questão, a medida que expõe muita gente relatando seus casos depressivos?

Acho positivo, porque acaba divulgando mais. Tem vários youtubers que falam abertamente sobre depressão, como superaram. Tem até uma famosa que minha filha assiste e falou ‘olha, mãe, depois que eu assisti, pensei que posso ter um pouco de depressão’. Então acho positivo, quanto mais gente conversa e fala sobre o assunto, mais ele existe. Mas isso não substitui um diagnóstico preciso, mas pode ser um gatilho para procurar ajuda.

As redes sociais mascaram as alegrias e tristezas do ser humano?

É reflexo da sociedade de hoje você estar sempre sorrindo e postando foto. Teve até um post que vi no Facebook esta semana, acho que sobre o campeão de algum esporte, que foi a uma festa, estava superfeliz, deu uma entrevista, e no dia seguinte se suicidou. O depressivo não precisa estar só caído em casa sem tomar banho, né? Quando você tem alguns textos, algumas fotos, um amigo pode ver e intervir. O principal é não achar que você tem depressão e pronto.

Fonte: Cidade de São Paulo

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Saúde nas Comunidades amplia atendimento médico e odontológico em Macaíba

O Programa Saúde nas Comunidades, lançado em 2023 pela gestão Emídio Júnior, segue levando atendimento médico ambulatorial itinerante para as comunidades rurais de Macaíba e amplia o acesso da população às consultas médicas e atendimento odontológico. O ser é realizado realizado de segunda a sexta, das 8h às 13h e 14h às 17h, conforme o cronograma de cada localidade.

O programa faz parte de uma série de ações que ampliam o acesso à saúde em todo o município com atendimento médico e odontológico nos pontos de apoio (anexos de saúde), nas unidades básicas de saúde que possuem demanda maior, em associações, equipamentos da comunidade, através da Unidade Móvel médico-odontológica, na residência dos pacientes acamados e com dificuldade de locomoção, assim como também atendimento odontológico em pacientes internados na UPA Aluízio Alves e no Hospital Regional Alfredo Mesquita.

O programa foi criado na gestão Emídio Júnior com o objetivo de facilitar o acesso da população aos serviços considerando principalmente a grande área territorial do município, resolvendo problemas de saúde e ampliando diagnósticos precoces.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Júnior Rêgo, o Programa Saúde nas Comunidades e a ampliação dos serviços oferecidos nas 12 Unidades Polos, com a aplicação de injetáveis e atendimento de urgências como hidratação, troca de curativos, crise hipertensiva e outras; e as duas Unidades Sentinelas, Potengi e Campo das Mangueiras, com funcionamento ampliado até as 19h, visam atender a população que estava desassistida e desafogar gradativamente UPA do município.

Ele informou ainda, que o programa teve início no mês de julho de 2023, com o atendimento de um médico visitando as comunidades, tendo sua equipe ampliada . “Desde o início de 2024, o programa já conta com 6 médicos atuando dentro das comunidades e mais um profissional na unidade móvel”, explicou.

Em relação ao atendimento odontológico, o Programa Saúde nas Comunidades atualmente atende na unidade móvel pela manhã e à tarde, com duas equipes compostas por dentista e técnico de saúde bucal; e em dois consultórios odontológicos portáteis que são instalados nos anexos com atendimento realizado pelo dentista e o técnico de saúde bucal da UBS que cobre a comunidade.

As comunidades atendidas com o trailer são: Conjunto Manoel Dias, Novo Alecrim, Xingu, Porteiras, Lagoa dos Espinheiros, Assentamento José Coelho, Tabatinga, Lagoa Seca, Barro Branco, Eldorado dos Carajás, Quilombo dos Palmares, Cajarana e Lagoa do Boi; e as comunidades atendidas em anexos são: Pé do Galo, Novo Alecrim, Recanto Verde, Lagoa do Lima, Caracaxá, Félix Lopes, Retiro, assentamento José Coelho, Mata Verde, Lamarão, Japecanga e Curralinho, Lagoa do Mato, Tabatinga, Peri Peri, Jundiaí e Rua da Palha.

As UBS do Loteamento Esperança, Campinas, Campo da Santa Cruz e Centro recebem médicos itinerantes uma vez por semana, ampliando a oferta de atendimento de consultas de segunda a sexta-feira.

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Hoje é Dia Muncial de Prevenção ao Suicídio. Se precisar, peça ajuda!

Em 2013, Antônio Geraldo da Silva, presidente da ABP, deu notoriedade e colocou no calendário nacional a campanha internacional Setembro Amarelo®. E, desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM divulgam e conquistam parceiros no Brasil inteiro com essa linda campanha. 

O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano. Atualmente, o Setembro Amarelo® é a maior campanha anti estigma do mundo! Em 2024, o lema é “Se precisar, peça ajuda!” e diversas ações já estão sendo desenvolvidas.

O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde – OMS em 2019, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados, pois com isso, estima-se mais de 01 milhão de casos. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia. 

Embora os números estejam diminuindo em todo o mundo, os países das Américas vão na contramão dessa tendência, com índices que não param de aumentar, segundo a OMS. Sabe-se que praticamente 100% de todos os casos de suicídio estavam relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente. Dessa forma, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se esses pacientes tivessem acesso ao tratamento psiquiátrico e informações de qualidade. 

Setembro Amarelo 2024: Se precisar, peça ajuda

Todos nós devemos atuar ativamente na conscientização da importância que a vida tem e ajudar na prevenção do suicídio, tema que ainda é visto como tabu. É importante falar sobre o assunto para que as pessoas que estejam passando por momentos difíceis e de crise busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor escolha.

Quando uma pessoa decide terminar com a sua vida, os seus pensamentos, sentimentos e ações apresentam-se muito restritivos, ou seja, ela pensa constantemente sobre o suicídio e é incapaz de perceber outras maneiras de enfrentar ou de sair do problema. Essas pessoas pensam rigidamente pela distorção que o sofrimento emocional impõe. 

Se informar para aprender e ajudar o próximo é a melhor saída para lutar contra esse problema tão grave. É muito importante que as pessoas próximas saibam identificar que alguém está pensando em se matar e a ajude, tendo uma escuta ativa e sem julgamentos, mostrar que está disponível para ajudar e demonstrar empatia, mas principalmente levando-a ao médico psiquiatra, que vai saber como manejar a situação e salvar esse paciente.

Dados sobre suicídio

O suicídio é um importante problema de saúde pública, com impactos na sociedade como um todo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde – OMS, todos os anos, mais pessoas morrem como resultado de suicídio do que HIV, malária ou câncer de mama – ou guerras e homicídios. 

Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a quarta causa e morte depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal. Trata-se de um fenômeno complexo, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, sexos, culturas, classes sociais e idades. 

Segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde divulgado pelo Ministério da Saúde em setembro de 2022, entre 2016 e 2021 houve um aumento de 49,3% nas taxas de mortalidade de adolescentes de 15 a 19 anos, chegando a 6,6 por 100 mil, e de 45% entre adolescentes de 10 a 14 anos, chegando a 1,33 por 100 mil.

As taxas variam entre países, regiões e entre homens e mulheres. No Brasil, 12,6% por cada 100 mil homens em comparação com 5,4% por cada 100 mil mulheres, morrem devido ao suicídio. As taxas entre os homens são geralmente mais altas em países de alta renda (16,6% por 100 mil). Para as mulheres, as taxas de suicídio mais altas são encontradas em países de baixa-média renda (7,1% por 100 mil).

Em países da Europa, houve um declínio nas taxas de suicídio e observou-se um aumento dessas taxas em países do Leste Asiático, América Central e América do Sul.

Embora alguns países tenham colocado a prevenção do suicídio no topo de suas agendas, muitos permanecem não comprometidos. Atualmente, apenas 38 países são conhecidos por terem uma estratégia nacional de prevenção do suicídio. 

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Especialistas mostram como prevenir a doença de Alzheimer

Com o avanço do Alzheimer no mundo todo, especialistas enfatizam cada vez mais a necessidade da prática de atividades e comportamentos que possam beneficiar a saúde e o bem estar da população. Conhecida comumente por afetar a memória do indivíduo de forma crônica, a doença tem aproximadamente 100 mil novos casos por ano no Brasil, e o Ministério da Saúde aponta cerca de 1,2 milhão de brasileiros com a doença, número que, segundo o Alzheimer’s Disease International, pode aumentar em 200% até 2050, devido ao envelhecimento da população.

O Dia Mundial do Alzheimer, no dia 21 de setembro, chama a atenção para a necessidade de diálogo sobre a doença e os seus cuidados necessários, bem como os seus fatores de influência. Apesar de ter a perda de memória como fator inicial mais comum, o neurologista Clecio Godeiro, do Hospital Onofre Lopes (Huol/UFRN), destaca que há também formas atípicas, a partir das quais o quadro pode começar, com alterações de linguagem e comportamentos, podendo esses comportamentos ser mais desinibidos ou depressivos.

O médico explica que a forma de apresentação mais comum da doença de Alzheimer é o comprometimento da memória, inicialmente, a memória mais recente, mas acrescenta que pode afetar o que chamam de outros domínios cognitivos, como a linguagem, a orientação espacial e a orientação no tempo.

Ao crescimento do número de casos nos últimos anos, o neurologista Clecio Godeiro associa a maior longevidade da população global, bem como a maior ocorrência de doenças cardiovasculares, que são resultados de uma população mais sedentária e adepta de dietas menos balanceadas e prejudiciais à saúde. O médico destaca os alimentos industrializados e a maior quantidade de toxinas no meio ambiente, em especial os urbanos.

Outro fator significativo para o aumento do número de diagnósticos é o avanço das ciências, que contribuiu para aprimorar as técnicas de diagnóstico. No entanto, o especialista ressalta que o diagnóstico da doença de Alzheimer pode ser facilmente confundido com outras condições ou distúrbios, como a depressão. A geriatra Ângela Costa, do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol) da UFRN, atribui o aumento no número de diagnósticos de Alzheimer pós-pandemia de COVID-19, iniciada em 2020, a essas melhorias nos métodos de diagnóstico e ao maior reconhecimento de sintomas similares entre diferentes doenças.

Destacando que além da necessidade de ter um balanceamento e cuidado com a saúde física, a geriatra alerta que é preciso também enfatizar a necessidade de cuidados com os fatores sociais que podem influenciar para o quadro. “Além dos fatores que já conhecemos, como o cuidado com a dieta, e hábitos como o consumo de álcool e uso de cigarros, é preciso estar atento ao impacto que o isolamento social pode ter para o surgimento da doença, pois o isolamento é sim considerado um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer”, conta Ângela.

Fatores
O caráter hereditário da doença é uma preocupação de muitas famílias, mas o neurologista Clecio alerta que, para fins científicos, o fator genético enquanto condicionante da doença ainda não tem tanta relevância. “De fato, quando há familiares afetados pela doença, há um risco maior para aquela pessoa desenvolver a doença. Mas identificar um gene, um fator genético é muito raro. A incidência do fator genético corresponde de 1 a 3% dos casos todos de doenças de Alzheimer, sendo a grande maioria ainda um quadro esporádico”, conta Clecio.

Quanto ao impacto dos fatores externos para o desenvolvimento, o neurologista alerta que fatores socioeconômicos também são considerados de grande impacto para o Alzheimer, uma vez que os fatores como saúde cardiovascular e o controle de doenças crônicas como diabetes são, infelizmente, compreendidas como privilégio para parte da sociedade. “Na população economicamente favorecida, se esse fatores forem controlados, é possível uma redução de 46% da chance de desenvolvimento da doença Enquanto na população economicamente desfavorecida, pode reduzir em 54%”, revela.

Destacando a importância da manutenção do bem estar, enquanto fator condicionante para um melhor quadro cognitivo na longevidade, Clecio destaca a manutenção do sono enquanto fator de relevância para a saúde mental, explicando que é durante o sono que os neurônios se recuperam. “Quem não dorme bem, mantém muitas toxinas lá no cérebro e isso também contribui para o processo degenerativo”, explica o neurologista da rede Ebserh.

Com relação aos primeiros sinais que devem ser levados como alerta, os médicos destacam as mudanças comportamentais que eram rotineiras, como lembrar onde estacionou o carro, lembrar-se onde guardou algum objeto ou documento, e até mesmo quando pode estar iniciando o processo de abrir mão de coisas que valorizava, como a independência, e passando a depender mais de outros familiares.

Estímulo neurocognitivo

Os primeiros sinais do Alzheimer podem vir até 10 anos antes da doença se manifestar a ponto de que seja considerado um diagnóstico concreto. É o que diz a neuropsicóloga Ana Maria de Araújo, alertando que a doença de Alzheimer, e os sinais de demência, não possuem o que chamamos de “prevenção”, sendo as formas de retardo do seu surgimento uma questão de saúde coletiva, para os quais, além de estímulos e cuidados com a saúde física, são necessários as aplicações de atividades mentais.

“No processo de envelhecimento, é importante que todos façam a estimulação cognitiva. Como prevenção para qualquer outra doença, até para os transtornos mentais, como evitar desenvolver ou acelerar o processo de transtorno mental, como também para o transtorno neurocognitivo, o transtorno demencial”, enfatiza Ana.

“Hoje em dia é muito difícil falar em prevenção, pois o Alzheimer é uma doença que tem o seu processo iniciado pelo menos 10 anos antes que exista a possibilidade de um diagnóstico. Então o necessário é que exista uma indicação de estimulação da capacidade cognitiva, não só do idoso, mas também da população jovem”, conta a Neuropsicóloga.

Ana Maria dá ênfase à importância do acompanhamento neuropsicológico para que o encaminhamento do paciente, em todas as fases e estágios da demência, sejam devidamente investigados e, principalmente, estimulados.

Desafios
Pelo isolamento que proporciona, a neuropsicóloga adverte que os trabalhos em modalidade home office são visto com preocupação, uma vez que a sociabilidade do ambiente de trabalho é importante, não apenas no sentido de frear ou desacelerar o quadro, mas principalmente para que exista um ambiente de reconhecimento da capacidade do indivíduo.

“Com as novas modalidades de trabalho, as pessoas para de se socializar tanto como antes, muitas vezes aos 40 anos já estão limitando suas funções cognitivas a nichos específicos. Precisamos entender que o envelhecimento nós temos que cuidar enquanto somos jovens, e não só quando a velhice já está instalada. As pessoas pensam que o envelhecimento é a partir dos 60 anos, mas aos 60 é só o processo de aceleração do envelhecimento. Mas o envelhecimento do corpo acontece a partir do momento em que ele amadurece, a partir de então ele já começa a ter perdas”, explica Ana Maria.

Já os médicos da rede Ebserh, Clecio Godeiro e Ângela Costa, entendem que um dos desafios do combate ao Alzheimer é o cuidado necessário com a população idosa, cuidado este que, o sistema de saúde deixa a desejar com os mesmos. A geriatra Ângela destaca a falta de preparo do sistema desde com as dificuldades para realizar o diagnóstico, quanto com relação à disponibilidade de equipe multidisciplinar para acolher e acompanhar o paciente.

O neurologista destaca a dificuldade que a população encontra para ter acesso aos profissionais necessários, desfavorecendo-os no cuidado da doença. “O nosso sistema de saúde, de uma maneira geral, ele não está preparado para cuidar da população idosa”, destaca Clecio.

TN

 

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Ficar sentado por muito tempo pode causar ‘síndrome da bunda morta’; o que é?

Ficar muito tempo sentado no trabalho pode causar problema

É comum ficar muito tempo sentado em algumas situações, como em um dia de trabalho ou uma longa viagem. No entanto, se isso ocorrer de forma sistemática e repetida pode desencadear uma condição que tem potencial de atrapalhar sua mobilidade no dia a dia: síndrome da ‘bunda morta’.

Também conhecida como “amnésia glútea”, a síndrome se caracteriza pelo enfraquecimento dos músculos glúteos do paciente que, em alguns casos, tornam-se inativos a ponto de “esquecerem” como é seu funcionamento habitual, ou seja, a movimentação de quadril e coxas, de acordo com a H&D Physical Therapy, Instituto de Fisioterapia dos EUA.

Segundo o fisioterapeuta Thiago Fukuda, que é especializado na parte neuro-musculo-esquelética do corpo, uma das principais motivações é um estilo de vida sedentário ou padrões de movimento inadequados — como ficar muitas horas seguidas sem se levantar.

A repetição desse comportamento pode dificultar a ativação dos glúteos, resultando em dores na lombar e nos joelhos.

Quais são os sintomas?

Alguns dos sintomas característicos são dor e instabilidade no quadril, no joelho e na pelve. O diagnóstico é feito a partir de exame físico, além de testes que avaliam o alcance dos movimentos, além da força e estabilidade articular e padrões de movimento do paciente.

Podem ser necessários métodos de diagnóstico complementares como ressonância magnética, ultrassonografia ou radiografias em alguns casos.

O tratamento envolve exercícios que irão promover o fortalecimento da região dos glúteos, além de corrigir padrões de movimento que são disfuncionais para o corpo e melhorar a estabilidade das articulações. Em alguns casos, podem ser indicados terapias manuais como a liberação miofascial ou manipulação articular.

Como prevenir?

Movimentos que trabalham a região dos glúteos como “clamshells” (concha), “hip thrusts” (elevação pélvica com máquina) e “glute bridges” (elevação de quadril solo) podem ser boas opções para ativar a região.

A professora de Treinamento Funcional do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (Cepeusp), Vera Lúcia Gonçalves, ensina alguns deles a partir dos 25 minutos, além de outros exercícios que podem ser feitos para ajudar no fortalecimento muscular.

Fukuda recomenda que pessoas que passam muito tempo sentadas no trabalho levantem-se a cada hora para se alongar e fazer uma caminhada curta. Se possível, fazer alguns agachamentos para ativar os glúteos e evitar sua inativação.

Além disso, pode ser útil a inclusão como exercícios funcionais, que utilizem a força do próprio corpo como calistenia.

Buscas por ‘bunda morta’ em alta

O interesse de busca pelo termo de pesquisa ‘bunda morta’, com todas as buscas relacionadas à síndrome, está em alta no Google Brasil, na comparação com os últimos 12 meses. Os dados são do Google Trends.

Wagner Lauria Jr.

Saúde

Policlínica, UBS Centro, novo Centro de Fisioterapia, ABA e cirurgias ampliam serviços do antigo Posto da Maré

Desde a implementação de quatro novos serviços da saúde na gestão do prefeito Emídio Júnior, a população de Macaíba conta uma rede ainda maior e com estrutura de qualidade para o atendimento de diferentes especialidades médicas e realização de cirurgias, em comparação com o que havia no antigo Centro de Saúde Luís Antônio Fonseca Santos, popularmente conhecido como “Posto da Maré”. 

Trata-se da moderna Policlínica Municipal, inaugurada em 2022; da UBS Centro e do Centro Municipal de Reabilitação, entregues em 2023; e do ABA Macaíba – Reabilitação, inaugurado em julho deste ano.

Foi a atual gestão municipal que iniciou a realização de pequenas cirurgias, tendo realizado até o momento, 2.851 procedimentos, dentre os quais remoção de verrugas e cistos; biópsias de pele; correção de lobo de orelha e retirada de tumores de pele. As cirurgias oftalmológicas, que estavam suspensas, com pacientes aguardando desde 2018, foram retomadas, tendo sido realizadas até o mês atual 1.816 cirurgias de catarata e de pterígio. A secretaria de Saúde também iniciou a realização de cirurgias eletivas, tendo feito 372 procedimentos, tais como hernia, vesícula e histerectomia.

Além da Policlínica Municipal, com todos esses serviços, houve o aumento de quatro especialidades médicas, além da contratação por meio de concurso de mais especialistas. A abertura da UBS Centro possibilitou uma equipe de Estratégia de Saúde da Família, com médico, equipe de enfermagem e equipe de saúde bucal e agentes comunitários de saúde. Na UBS Centro também funciona a farmácia central fornecendo medicamentos de receita controlada e o SAE – Serviço de Atendimento Especializado.

A Policlínica Doutor Luiz Faustino da Costa vem garantindo a oferta de diagnósticos e exames de mais de 20 especialidades médicas para o público em geral. Cardiologia, mastologia, oftalmologia, gastroenterologia e urologia são algumas delas. Procedimentos de destaque como ultrassonografia, curativos especiais (único município da região metropolitana que disponibiliza em sua rede) e pequenas cirurgias são realizados nesta unidade. As crianças também são assistidas por meio de pediatria, neuropediatria, psicologia infantil e fonoaudiologia.

Saúde

Geração Z não quer saber de álcool

Uma pesquisa recente constatou que mais de 40% dos americanos está buscando beber menos bebidas alcoólicas em 2024, um aumento de 6 pontos percentuais YoY (Year over Year).

  • Entre os grupos demográficos, a geração Z é quem teve o maior salto, saindo de 40% em 2023 para 61% este ano.
Esse comportamento não é de hoje. Desde a pandemia, consumidores passaram a se preocupar mais com a saúde e o bem-estar — e essa tendência permaneceu, especialmente entre os mais jovens.
Tanto que a procura por alternativas não alcoólicas subiu no país, indo desde cervejas 0% a bebidas funcionais, que promovem níveis mais elevados de energia e melhor saúde digestiva e cerebral.
Essa demanda fez com que essas alternativas se tornassem um fenômeno global que deve alcançar um valor de mercado de quase US$ 250 bilhões em 2026.
  • Nos EUA, excluindo drinks que contêm cannabis, foram US$ 9 bilhões em vendas no varejo entre março de 2023 e março deste ano.
No entanto, o consumo do álcool está longe de acabar. Isso porque cerca de 80% dos que compram bebidas não alcoólicas também compram bebidas que contêm álcool.
Saúde

Tabaco vai ficar mais caro

Taí mais uma que o repórter Gato Preto deu valor!

O presidente Lula (PT) publicou nesta quinta-feira, 1º, um decreto que determina o aumento da alíquota do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre cigarros e do preço mínimo de venda do produto no varejo. Com isso, o produto ficará mais caro no país.

Segundo a publicação assinada, o imposto incidente sobre a chamada vintena dos cigarros (20 cigarros) no varejo passará dos atuais R$ 5 para R$ 6,50 a partir de 1º de setembro.

Com todo respeito aos caros leitores fumantes, quanto mais caro, melhor!

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