Homenagem

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Fernando Luiz e Carlos Alexandre: Taí uma dupla que merecia estátua em praça pública

Mas estátuas não necessariamente têm a ver com merecimento.

Quase todas as gravações de Carlos Alexandre viraram hits com estrondoso sucesso. Foi escolhido pelas gravadoras do Rio-São Paulo para suprir a lacuna na música popular deixada com a morte de Paulo Sérgio. Humilde, de Nova Cruz-RN, ex-padeiro, radicou-se em Natal, de onde nunca saiu, mesmo viajando o Brasil inteiro para shows e a consagração nos principais programas de TV. Faleceu tragicamente jovem (aos 31 anos) em 1989 no município de São José de Campestre, mas sua música ainda é tocada por todo o país em emissoras populares.

Fernando Luiz é um natalense de 1952. Filho único, sua primeira experiência como profissional foi como crooner do conjunto Apaches em 1969.

Foi disc-jóquei na rádio Nordeste AM no ano de 1972 a 1973, quando resolveu tentar a sorte no Rio de Janeiro.

Na Cidade Maravilhosa, em fevereiro de 1974 conquistou o primeiro lugar na Buzina do Chacrinha, na extinta TV Tupi, ganhando o título de “Calouro Exportação” do programa do Velho Guerreiro.

No ano seguinte, gravou seu primeiro disco, um compacto simples pela gravadora Tapecar.

No ano de 1979 Fernando ganhou o primeiro lugar no concurso promovido por Chacrinha na TV Bandeirantes que escolheu o melhor intérprete de Roberto Carlos. Em 1982 levado pelo radialista Assis de Paula para a rádio Trairy AM, onde apresentou, por mais de três anos, o programa Geração Colorida.

Ainda em 1981 decidiu retomar suas atividades artísticas e gravou seu segundo compacto simples. Apesar do relativo sucesso do disco nos estados do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco, Fernando só ficaria conhecido no ano de 1984, ao gravar seu primeiro LP. O disco alcançou grande sucesso de vendas e a música Garotinha foi um dos maiores sucessos do norte e nordeste, o que tornou Fernando Luiz um dos artistas mais populares da região.

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Um abraço ao amigo “Toinho dos Correios”

Hoje é o Dia Nacional dos Correios, mas o importante é homenagear pessoas!

Amigo velho do Gato Preto, “Toinho dos Correios” é uma unanimidade em Macaíba. Conhece cada rua, cada beco, cada um. É querido por todos. Certo que está aposentado dos Correios há poucos anos, mas continua ativo na comunidade. Afinal, Toinho é versátil. Desportista, radialista, pai, marido, avô… Gosta também de ser definido como promotor de eventos voltados para “coroas”. Quem ainda não curtiu uma de suas domingueiras ou bailes nos clubes da cidade, está perdendo a oportunidade de colecionar ótimas memórias.

Como Os Correios são um patrimônio dos brasileiros, Toinho é dos macaibenses.

Parabéns a todos os servidores dos Correios, incansáveis principalmente na missão de levar e trazer boas notícias!

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Da praça do Favorito, Adilysson Roberto

Durante as sessões ordinárias, extraordinárias e solenes da Confraria do Gato Preto, ele sempre está por perto. Discreto, atencioso, cortês…

Adilysson é um trabalhador querido por muitos macaibenses que frequentam a Praça de Alimentação do Favorito. Passou pelos bancos do Dr. Severiano e do Alfredo.

Parabéns pela eficiência e obrigado pela paciência, amigo!

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Um abril de muitas perdas…

Gonzaguinha morreu em 29 de abril de 1991

Foi num abril como este que perdemos Chico Anysio, Chateaubriand, Tancredo Neves, Nelson Gonçalves e Gonzaguinha, um dos mais geniais compositores brasileiros, que faria 76 anos em setembro.

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Salve, Nerivaldo Monteiro!

Saudoso amigo, folião, brincante, radialista, militante político e produtor cultural que nos deixou em setembro passado.

A partir de agora a praça do conjunto Fabrício Gomes Pedroza é oficialmente reduto do samba e vai ostentar numa placa o nome de quem sabia empunhar bandeiras, mas também flamulava estandartes cheios de lantejoulas, cores e alegria.

Nasceu a Praça Carnavalesco Nerivaldo Monteiro!

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