Homenagem

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Bem-vindo, outubro!

Santo és Tu, ó Deus Criador, e Santo, também, é teu Filho, que se entregou totalmente a nós, doando-se completamente a nosso favor. E, ao assumir a cruz, o Verbo Divino manifestou a vida e o amor em toda a sua plenitude, superando nosso pecado, e vencendo toda a morte e solidão. Vida e amor que se manifestam, agora, naqueles que amorosamente se abrem à tua graça e se deixam conduzir por tua Palavra. Preenche-me, Senhor, com tua santidade. Manifesta, pois, em mim a força transformadora e vivificante do teu amor. Faz de mim um sinal e instrumento de tua justiça e da tua paz, para que, assim, eu possa colaborar com a renovação deste mundo e com a santificação da família humana. Amém!

  • Pelo dom da Santidade – Padre Marcos Daniel de Moraes Ramalho
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22 de setembro: Dia da Juventude do Brasil

O Dia da Juventude do Brasil é celebrado nacionalmente em 22 de setembro. A juventude do país tem um histórico de grandes lutas e é percursora de importantes mudanças políticas no cenário nacional. Esse dia busca homenagear toda essa história.

Além disso, a data vem para conscientizar a população sobre a extrema importância e poder de mobilização dos jovens, afinal eles são o futuro do país. No Brasil, o Dia da Juventude foi decretado oficialmente com a Lei nº 10.515, de 11 de julho de 2002, instituindo o dia 12 de agosto como o Dia Nacional da Juventude. Porém, os jovens brasileiros foram presentados com outra data, sendo comemorado o Dia da Juventude do Brasil em 22 de setembro.

O futuro da juventude brasileira passa pela educação, pois ela é fundamental para que os jovens possam se preparar para o futuro, desenvolvendo um pensamento crítico e ademais de suas habilidades, para assim torná-los cidadãos plenos.

Jovens são o futuro da nação!

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Felicidades ao amigo Andri!

Quem hoje recebe os abraços dos amigos é o Andrikófelys Morais, Andri.

Jornalista atuante  em Macaíba, ele tem sempre uma análise coerente e atualizada sobre a realidade política, social e cultural da nossa taba. boêmio, de bom papo, também é ás na habilidade de traduzir textos.

Merece tudo de bom com vida longa e saúde!

Parabéns, caro Andri!

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É Dia do Veterinário!

Neste 9 de setembro homenageamos os veterinários pelo se dia. Parabéns a esses valiosos profissionais que têm a missão de cuidar e proteger os animais, criaturas o defesas muitas vezes vulneráveis à perversidade humana.

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Waldick Soriano virou saudade há 16 anos

Waldick Soriano, um dos maiores ídolos da música popular brasileira e considerado como um dos reis da música brega.

Eurípedes Waldick Soriano nasceu em 13 de maio de 1933. Seu envolvimento com a música começou na juventude, nessa época, apesar da pouca instrução, já compunha suas próprias canções e as apresentava em quermesses e festinhas na igreja de sua cidade natal. A inspiração veio de seus ídolos Nelson Gonçalves, Orlando Silva e Lupicínio Rodrigues.

No final dos anos 1950, em São Paulo, Waldick Soriano adotou o visual que se tornaria sua marca registrada: paletó e chapéu pretos e óculos escuros, inspirado no personagem de faroeste americano Durango Kid. Com um repertório de boleros e sambas-canção que falavam de relações amorosas, desilusões e dores-de-cotovelo, o artista foi criticado e até chamado de “Frank Sinatra dos pobres”.

Nordestino da Bahia, o cantor morreu, aos 75 anos, em setembro de 2008, vítima de complicações provenientes de um câncer de próstata, porém seu legado musical, marcado por 80 discos e mais de 500 canções compostas, permanece vivo com sucessos como “Eu não sou cachorro não”, “A carta”, “A dama de vermelho” e “Se eu morresse amanhã”, “Tortura de amor” e “Paixão de um homem”. 

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O Professor Monteiro está com Deus!

Neste sábado, 31, faleceu o querido professor José Monteiro Neto.

Ele teve passagem especial pela vida e história de muitas pessoas, inclusive deste Repórter Gato Preto, que foi seu aluno em 1994-1995 numa escola de Natal. Tivemos o prazer de nos reencontrar anos depois para trabalharmos juntos.

Habilidoso, humilde, atencioso e abnegado no que fazia. No domínio dos números e operações matemáticas, era mestre em somar amigos. Deixou dezenas em Macaíba, já que desempenhou com muita competência a função de coordenador na secretaria municipal de Educação durante alguns anos.

Ele nasceu em 09 de março de 1957 e nos deixou aos 67 anos.

Vá em paz, professor, e obrigado por tudo!

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Lembranças de Agepê e Dalva de Oliveira

Este 30 de agosto veio carregado de nostalgia, especialmente para os que apreciam a beleza da música brasileira. Foi data de celebrarmos o talento e a memória de dois grandes ícones da nossa música popular, que não foram contemporâneos, mas que deixaram uma legião de fãs e registros que jamais serão apagados das nossas memórias nem deletados das melhores playlists: Dalva de Oliveira, a melhor cantora do Brasil; e Agepê, o sambista do povo.

Dalva nos deixou em 30 de agosto de 1972, há 52 anos, quando contava apenas 55 de idade; Agepê se foi aos 52, há 29 anos, em 1995.

Dê um Youtube e curta um pouco dos dois:

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Emídio Júnior cancela agenda de campanha em solidariedade à família de Rocha

Em sinal de respeito e tristeza pelo falecimento do mototaxista Rocha, dos mais conhecidos de Macaíba, Emídio Júnior e Raquel Barbosa cancelaram seus compromissos de campanha marcados para esta quarta-feira, 28. 

Lindinaldo Avelino da Rocha era seu nome de batismo. Ele tinha 51 anos.

O prefeito publicou nota em que expressa sua solidariedade:

“É com muita tristeza que recebemos a notícia do falecimento do amigo Rocha, mototaxista, reconhecido por todos pela lealdade e pela defesa dos melhores interesses da categoria que representou na nossa cidade.

Que Deus, em sua infinita bondade, o receba na morada eterna e conforte o coração de sua esposa, Jacqueline Lampreia da Costa, seus filhos, familiares e amigos.”

A Revista Coité também envia um abraço fraterno a todos.

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Morto há 50 anos, Lupicínio Rodrigues era pai da “sofrência”

Sofrência era palavra inexistente no dicionário da música brasileira quando Lupicínio Rodrigues (16 de de setembro de 1914 – 27 de agosto de 1974) compôs, entre as décadas de 1940 e 1950, músicas que atravessariam gerações no imaginário nacional.

Mas já existia, claro, a dor de amor, a velha dor-de-cotovelo, matriz daquele que é tido oficialmente como o primeiro samba-canção, Linda flor (Ai, yoyô) (Henrique Vogeler, Luiz Peixoto e Marques Porto, 1929).

Como a Yoyô do pioneiro samba-canção, Lupicínio Rodrigues pareceu ter nascido para sofrer de amor. E expiou a dor em letras diretas, doídas, escritas com altas doses de amargura e desejos de vingança.

É por isso que neste agosto de 2024, mês em que a morte do compositor gaúcho completa 50 anos, tem-se a impressão de Lupicínio permanece vivo. A obra de fato está viva. Não somente pelas regravações, mas porque os sentimentos nada nobres que habitam o coração ferido no cancioneiro do autor reverberam em quase toda a música do Brasil, sobretudo em obras como a da sertaneja feminista Marilia Mendonça (1995 – 2021), voz quente que renovou o repertório da eterna dor-de-corno.

A diferença é que Marília rejeitou o papel de vilão que normalmente cabe à mulher no cancioneiro de Lupicínio e apontou o dedo para os homens. Em sintonia com a moral machista da época em que viveu, o compositor muitas vezes se portou nas letras – algumas de disfarçado caráter biográfico, outras de inspiração nas dores alheias – como o macho orgulhoso que culpa a mulher pela traição e pelo infortúnio do amor a dois.

Mas é justo reconhecer que Lupicínio deu o braço e o coração a torcer num dos mais inspirados sambas-canção do autor, Volta (1957), reavivado em 1973 na voz imortal de Gal Costa (1945 – 2022).

Também é justo reconhecer que a sobrevivência da obra de Lupicínio na alma popular e na discografia do Brasil extrapola o teor das letras das músicas geralmente compostas pelo artista sem parceiros.

Lupicínio Rodrigues também foi exímio melodista. Basta ouvir sambas-canção como Nervos de aço (Lupicínio Rodrigues, 1947), Esses moços (Pobres moços) (1948), Vingança (1951), Nunca (1952), a já mencionada Volta (1957) e Ela disse-me assim (Vá embora) (1959) para atestar o encaixe preciso de letra e música. O que justifica sucessivas regravações dessas músicas. Se a dor é intensa, a melodia é depurada e segue caminho sempre original.

Principal criador da sofrência na música veiculada na era do rádio, Lupicínio Rodrigues segue vivo – 50 anos após a morte do compositor – porque música boa é atemporal, sobretudo se versar sobre abandono, (des)amor e rejeição, fatalidades das quais ninguém escapa.

Por Mauro Ferreira – Jornalista carioca que escreve sobre música desde 1987, com passagens em ‘O Globo’ e ‘Bizz’. 

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Dia do fotógrafo e da fotografia, 19 de agosto

Antônio Maré e o memorialista Marcelo Augusto

Mais uma vez a Revista Coité pede licença ao colunista Marcelo Augusto para republicar uma das postagens de suas redes sociais, feita em 14 de julho de 2021…

Em nome de todos os fotógrafos de Macaíba e do mundo, homenagem a Antônio Maré!

“Antônio Maré é um ser humano incrível. Homem bom, cidadão de respeito, e um dos mais antigos retratistas macaibenses, numa especialidade que poucos gostavam. Fotografar defuntos.
Isso mesmo! Nas escadarias do patamar da Igreja Matriz se colocava o caixão sem a tampa, e os familiares ficavam todos ao lado do féretro. E aí, o nosso retratista clicava. ‘Pronto, pode fechar.’

Homem sábio, honesto, conhecedor do mundo. É proprietário de um imóvel ao lado do mercado de baixo, onde tem uma oficina de fazer chaves, amolar tesoura, abrir cadeado, e mais uma centena de especialidades que só ele sabe. Hoje não clica mais, apesar de possuir mais de uma dezena de câmeras, todas analógicas.

Rendo homenagens ao amigo Antônio Maré, por quem dispenso um grande respeito e uma distinta consideração.

Tiramos a máscara só para a foto. Como ele mesmo disse: ‘Se tirarmos o retrato de máscara, vamos ficar muito feio.’
Pronto, tiramos sem máscara, e ficamos “menos” feios.

Viva o retratista Antônio, o Antônio maré de Macaíba.”

Foto: Maria Silvânia

Texto: Marcelo Augusto. 

Hoje também é Dia do Ator; Dia Nacional do Historiador; e Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua.

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O Brasil jamais esquecerá Sílvio Santos!

Ele é uma rara unanimidade. Sílvio Santos foi, para todos, o maior e mais importante comunicador do Brasil.

Quem acompanha esta Revista Coité, sabe que gostamos de destacar efemérides e homenagear a memória dos que partiram. Dias atrás, inclusive, lembramos que agosto sempre foi de muitas perdas. Assim como Sílvio, Luiz Gonzaga, Jorge Amado, Dorival Caymmi, Drummond, Raul Seixas, Agepê, Dalva de Oliveira, JK e Getúlio Vargas partiram num mês como este. 

Vá com Deus, Sílvio! Muito obrigado pelos domingos inesquecíveis e por tudo o que fez pela cultura e comunicação do nosso país.

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Parabéns, Emídio!

É dia dos amigos de Macaíba e parceiros abraçarem Emídio Júnior pelo seu aniversário.

Uma data de muita felicidade e boas vibrações. Afinal, grandes desafios estão à porta.

Saúde, alegrias, fé e sabedoria em sua caminhada.

Parabéns, prefeito!

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