4 de agosto de 2025

Homenagem

Reconhecimento merecido: o dia da mulher solteira trabalhadora

Neste 4 de agosto, o calendário reserva uma data pouco conhecida, mas carregada de significado: o Dia da Mulher Solteira Trabalhadora. É uma homenagem silenciosa e necessária àquelas que enfrentam a rotina com coragem, assumindo múltiplos papéis com a mesma disposição de quem já sabe que não pode contar com ninguém além de si mesma. São mulheres que cuidam da casa, da carreira, dos boletos e, muitas vezes, ainda encontram tempo para cuidar dos outros. Não têm folga emocional e muito menos tempo a perder, mas carregam uma força que dispensa elogios.

Enquanto o romantismo ainda insiste em pintar a solteirice feminina como solidão, essa data joga luz sobre a autonomia e a potência de mulheres que seguem firmes em seus caminhos, sem esperar validação de alianças ou convenções. Não se trata de um elogio piegas à “mulher guerreira”, mas de um reconhecimento sincero de quem, todos os dias, acorda cedo, enfrenta filas, pressões, prazos e ainda encontra tempo para rir de tudo isso. O dia é delas. Que não falte respeito, oportunidade e, se possível, uma taça de vinho ao fim do expediente.

Saúde

Agosto tem cor, cuidado e prevenção

O mês de agosto é tradicionalmente marcado por campanhas de promoção à saúde que mobilizam profissionais, instituições e a população em torno de temas fundamentais para o bem-estar coletivo. Uma das mais conhecidas é o Agosto Dourado, que defende o aleitamento materno como base para uma vida saudável. A campanha estimula o apoio às mães que amamentam e busca quebrar tabus que ainda cercam esse gesto tão natural. O dourado simboliza o padrão ouro de qualidade do leite materno, que nutre o corpo e fortalece laços afetivos desde os primeiros dias de vida.

Outra iniciativa de destaque é o Agosto Azul, voltado à saúde do homem. Essa campanha reforça a importância da prevenção e do cuidado contínuo, incentivando consultas médicas regulares e mudanças de hábitos. Ainda é comum que os homens deixem de lado sinais de alerta e evitem procurar ajuda por medo ou preconceito. O objetivo, então, é abrir diálogo, ampliar o acesso à informação e promover uma nova cultura de autocuidado masculino.

O mês ainda abraça o Agosto Lilás, que chama atenção para o combate à violência contra a mulher. A campanha lembra os 18 anos da Lei Maria da Penha e reforça canais de denúncia, acolhimento e proteção. Todas essas iniciativas têm em comum o esforço de transformar informação em atitude e cuidado em política pública. São lembretes de que saúde não é apenas ausência de doença, mas uma construção diária feita de escolhas, apoio e empatia.

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