História

História

Pesquisador garante que o Brasil foi descoberto pelo RN e lança 2º livro sobre o assunto

“A primeira mentira não foi em 1º e sim em 22 de abril, no Rio Grande do Norte, foi descoberto o Brasil”, é com esse trecho que o músico Carlos Pontanegra começa a sua canção “A Primeira Mentira”, inspirada no segundo livro do engenheiro civil, pesquisador e escritor, Manoel Cavalcanti Neto, que será lançado nesta quarta-feira (8), na segunda edição do CREArte, o projeto cultural do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea-RN).

“Brasil 1500, a verdade: Descobrimento do Brasil no Rio Grande do Norte” é uma sequência do primeiro livro de Manoel, “1500 – De Portugal ao Saliente Potiguar”, lançado em 2018. Em sua nova obra, o autor se aprofunda ainda mais no tema, fazendo pesquisas em Portugal, avaliações científicas dos dados da Carta de Pero Vaz de Caminha e apresentando evidências de que o descobrimento do Brasil se deu no litoral potiguar.

A história é recontada através de cordel, em quadrinhas não metrificadas, com rimas simples, mas sem fugir da tese, que atualiza os conceitos lançados pelo pesquisador natalense Lenine Pinto.

Sobre o Autor:
Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto, nasceu em Natal (RN), é Engenheiro civil e de Segurança no Trabalho formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Pesquisa e investiga sobre a Era dos Descobrimentos e as Grandes Navegações. É autor do livro 1500- de Portugal ao Saliente Potiguar.

Tribuna do Norte

História

O palacete de João Freire ainda está lá…


A C&A do Centro de Natal fechou, mas em sua parede ainda está a referência que o mestre Dorian Gray Caldas (1930-2017) fez a um dos maiores símbolos da nossa arquitetura, que nasceu ali no século XIX, exatamente fincado na esquina da Rua Nova com a Coronel Pedro Soares, rebatizadas depois.

Milhões de passos cruzaram aquela calçada nos últimos 25 anos. Poucos deram fé da gravura de Dorian.

O casarão tombou, a loja fechou, a Cidade agoniza.

Também resta pouco tempo para o mínimo que nos sobra: a imagem do palacete de João Freire.

Rolar para cima