Ação Social

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Semthas promove workshop para compartilhar experiência de Macaíba com outros municípios

Com o intuito de replicar as boas práticas do Programa Criança Feliz em Macaíba para outros municípios do RN, a Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social (SEMTHAS) realizou nessa quarta-feira (26) o Workshop da Primeira Infância no SUAS. Atividade é uma parceria com a SETHAS do Governo do Estado e contou com a presença de representantes dos municípios de Pureza, Parazinho, São Bento do Norte e Bento Fernandes.

“Esse é um projeto piloto da SEMTHAS onde nós convidamos alguns municípios dos territórios do Mato Grande e do território Potiguar. Nós apresentamos a metodologia da primeira infância e mostramos o que Macaíba realiza no dia a dia, nas casas e famílias, com as crianças. Ensinando na prática. É Macaíba sendo referência para todo o Estado”, explicou o secretário da pasta, Eriberto Freire Tomaz.

O evento contou com a palestra do Coordenador da Proteção Social Básica da SETHAS, Tiago Gomes. “A primeira infância tem que ter o olhar voltado para a família. Não apenas voltado para a criança e para a cuidadora, mas também para as necessidades da família. Para que eles possam superar as dificuldades em que se encontram, seja encaminhando para os CRAS, para outro equipamento da Assistência, ou até para a Saúde”, afirmou ele.

O evento aconteceu no Pax Clube. Daqui a três meses outros municípios devem participar da segunda edição do Workshop. A atividade também contou com a presença do Conselho de Direito, da AMAI e dos diversos equipamentos da SEMTHAS.

Foto: Raphael Oliveira

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CRAS em Macaíba ofertam serviços de acesso a direitos sociais

Com o objetivo de prevenir situações de vulnerabilidade e risco social em Macaíba, a Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social (SEMTHAS) possui dois Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) que atendem as zonas urbana e rural do município. O CRAS Fabrício Pedrosa e o CRAS Tavares de Lyra atuam no desenvolvimento de potencialidades em crianças, jovens e adultos, no fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e no acesso aos direitos sociais.

Nos CRAS são oferecidos os serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) e Auxílio Natalidade; além de oferecerem orientações sobre direitos e benefícios sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), entregas de benefícios eventuais, confecção da Carteira da Pessoa Idosa e a realização de oficinas e cursos.

Os Centros são compostos por uma equipe qualificada de assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, educadores físicos e orientadores sociais, além de auxiliares administrativos e ASGs. “A porta de entrada das políticas de Assistência Social são os CRAS. Neles funcionam o PAIF, onde nós trabalhamos com famílias, grupos, crianças e adolescentes, além de referenciar o SCFV com idosos, crianças e adolescentes. Nós temos uma excelente equipe capacitada para trabalhar com a garantia dos direitos, como prevenir situações de violência doméstica”, explicou o secretário municipal da SEMTHAS, Eriberto Freire Tomaz.

Para ter acesso aos serviços oferecidos pelos CRAS, o cidadão deve estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico), onde ele terá acesso ao Número de Identificação Social (NIS). Com isso, basta procurar uma das unidades do CRAS em Macaíba de forma espontânea, ou ser encaminhado pela rede socioassistencial ou por busca ativa, realizada pelos profissionais da SEMTHAS.

Serviço:

Endereços:
CRAS Fabrício Pedrosa – Rua Professor Paulo Mesquita, S/N, Conjunto IPE, Centro. Fone: 84 99215-2684
CRAS Tavares de Lyra – Rua Leonel Pessoa de Melo, nº 12, Conjunto Auta de Souza. Fone: 84 99935-0314

Horário:
De segunda a sexta, de 8h às 15h.

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RN reduz extrema pobreza em 56% nos últimos três anos, melhor resultado no Nordeste

O Rio Grande do Norte foi o estado do Nordeste que mais reduziu a extrema pobreza no período pós pandemia do Covid-19, como aponta o levantamento elaborado pelo Centro de Estudos de Desenvolvimento do Nordeste, vinculado à Fundação Getúlio Vargas, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua do IBGE. Apresentando uma redução de 56,9% no comparativo com 2021, o estado teve, em números absolutos, 301.555 pessoas saindo da condição mais grave de pobreza.

O estudo mostra que em 2019 haviam 422.336 pessoas em situação de pobreza extrema no RN, número que pulou para 530.017 em 2021, pior ano da Covid-19 no Brasil. Em 2023 esse contingente caiu para 228,4 mil, menor nível da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012.

As pessoas em extrema pobreza são aquelas que vivem com menos de 200 reais por mês. E as linhas de pobreza que foram adotadas na análise consideram os parâmetros recomendados pelo Banco Mundial, com 2,15 dólares por dia para o índice de extrema pobreza, e de 6,85 dólares por dia para o de pobreza. Todos os valores consideram a medida de paridade de poder de compra (2017) e foram ajustados a preços médios de 2023, levando em conta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que mede a inflação no Brasil.

Em 2023 a tabela acima mostra que o estado com a maior proporção de pessoas em situação de pobreza era o Maranhão, com índice de 52,7%, seguido de Pernambuco (48,3%) e Ceará (48,2%). A menor proporção foi estimada para o Rio Grande do Norte, 43,5%. Tem-se, no período entre 2021 e 2023, uma redução de 57,4% para 47,4% no índice de pobreza da região. Outro dado da pesquisa mostra que, em 2023, a taxa da extrema pobreza no RN caiu para 6,3% da população, a menor entre os nove estados da região. 

Outro fator que o estudo cita, é que programas sociais, como o Bolsa Família turbinado, implantado em março de 2023, foram os fatores predominantes de combate à pobreza no Nordeste. Em 2023, por exemplo, o Governo federal transferiu R$ 3,4 bilhões a famílias em situação de vulnerabilidade social do Rio Grande do Norte, através do Bolsa Família. Quase o mesmo valor (R$3,7 bilhões) repassado pelo Tesouro Nacional aos 167 municípios potiguares, via Fundo de Participação (FPM), segundo divulgado pelo Governo do RN. 

Ainda segundo o estudo, ações dos governos estaduais também contribuíram para isso. No Rio Grande do Norte, as diretrizes da gestão da governadora Fátima Bezerra têm como foco os programas destinados à melhoria das condições de vida da população de baixa renda. Segundo o governo, no pós-pandemia, a Agência de Fomento do Rio Grande do Norte (AGN) investiu R$60,1 milhões por meio de financiamento em condições especiais a pequenos empreendedores, agricultores familiares, pescadores, marisqueiras e donos de pequenas embarcações de pesca.

Na agricultura, os programas como o Programa Estadual de Compras Governamentais da Agricultura Familiar e Economia Solidária (PECAFES); Minha Terra Legal e Crédito Fundiário; distribuição de sementes para a produção de alimentos saudáveis e assistência técnica e extensão rural, atuam para fomentar a inclusão socioprodutiva, fortalecer as cadeias produtivas e incentivar a formalização dos pequenos empreendimentos rurais.

De acordo com o Governo do Estado: “A Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas) desenvolve outras ações voltadas para o combate à fome e à desnutrição, como os restaurantes populares e a distribuição de leite para famílias em situação de vulnerabilidade no RN. O Programa do Leite distribui mais de 380 mil litros por mês, beneficiando 76 mil famílias e representando um investimento de 81 milhões/ano. O Restaurante Popular conta com 113 unidades em 51 municípios e investimento anual em torno de R$63 milhões.” 

Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (SEDRAF), Alexandre Lima, esses conjuntos de ações fizeram com que a redução da pobreza fosse mais forte no RN que em outros estados. “Esse conjunto de ações fez com que a redução da extrema pobreza no Rio Grande do Norte fosse mais forte do que em outras unidades da federação”, disse.

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12 de junho: Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil

Com o objetivo de sensibilizar a sociedade brasileira, a campanha de prevenção e erradicação do trabalho infantil traz à luz as infâncias invisibilidadas e “o trabalho infantil que ninguém vê“.

A fim de combater o trabalho infantil nas ruas, nos rios, nas praias, nos campos e nas casas, entre tantos espaços e ambientes em que ele ocorre, é preciso “transformar os nossos compromissos em ação: vamos acabar com o trabalho infantil.

A dia foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002, data da apresentação do primeiro relatório global sobre o trabalho infantil na Conferência Anual do Trabalho.

Desde então, a OIT convoca a sociedade, os trabalhadores, os empregadores e os governos do mundo todo a se mobilizarem contra o trabalho infantil.

No Brasil, o 12 de junho foi instituído como o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, pela Lei Nº 11.542/2007. As mobilizações e campanhas anuais são coordenadas pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em parceria com os Fóruns Estaduais de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador e suas entidades membros.

O símbolo da campanha e da luta contra o trabalho infantil no Brasil e no mundo é o cata-vento de cinco pontas coloridas (azul, vermelha, verde, amarela e laranja). Ele tem um sentido lúdico e expressa a alegria que deve estar presente na vida das crianças e adolescentes. O ícone representa ainda movimento, sinergia e a realização de ações permanentes e articuladas para a prevenção e a erradicação do trabalho infantil.

Fonte: FNPETI

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Instituto Denilson Gadelha é exemplo de ação social

A prioridade do Gato Preto é falar de coisas boas. Sobre tiro, porrada e bomba muitos já tratam. O foco são iniciativas que realmente façam Macaíba avançar socialmente, e uma delas é o Instituto Denilson Gadelha, que deveria ser conhecido e valorizado por grande parte da sociedade.

Denilson é Policial Rodoviário Federal, cumpre seu segundo mandato consecutivo como vereador, preside a Câmara Municipal macaibense e coleciona vitórias gloriosas em nível nacional e internacional como atleta de jiu-jitsu.

Sua paixão pelo esporte o motivou a fundar o Instituto Denilson Gadelha, que tem como objetivo central promover o desenvolvimento humano dos seus associados e da comunidade em geral por meio da prática esportiva. Com sede na rua Frei Miguelinho, no Centro da cidade, o Instituto atende a mais de 40 famílias macaibenses, inclusive promovendo cursos de capacitação em parceria com entidades privadas.

E antes que o tribunal da inquisição virtual ou adversários do vereador-atleta decretem que se trata de uma iniciativa eleitoreira, à maioria isso não interessa! O que importa é que está funcionando, fazendo bem à formação de dezenas de jovens, muitos vulneráveis socialmente. É um exemplo a ser seguido. Quando não existem recursos para a criação de institutos, associações, clubes, abrigos, certamente existe a possibilidade do apoio, de voluntariar-se em favor de uma causa social importante.

Parabéns a Denilson e seus parceiros pelo Instituto.

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